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quarta-feira, 11 de maio de 2011

Método que mede produtividade do hospital chega ao País

por Cínthya Dávila

10/05/2011

Solução foi adequada pela T Química Brasil, empresa que atua no ramo de tecnologia e biotecnologia

O Data Envelopment Analysis, ferramenta de gestão utilizada em hospitais internacionais para acompanhamento de produtividade das diferentes unidades, chega ao Brasil com o intuito de trazer melhorias para a organização e o funcionamento do âmbito da saúde. A solução foi adequada pela T Química Brasil, empresa que atua no ramo de tecnologia e biotecnologia.

"A ferramenta utiliza como base as informações presentes no banco de dados dos hospitais e gera gráficos que mostram a eficiência relativa do local", declarou o diretor comercial da T Química, Felipe Sátiro. Ele disse que em poucos minutos, é possível saber, por exemplo, se o número de médicos disponíveis no lugar é suficiente para atender à demanda de pacientes diários.

Outro beneficio diz respeito à economia e direcionamento de investimentos que a instituição pode fazer, caso tenha essa tecnologia. Isso porque, diante das amostras, os gestores têm a chance de saber as áreas que mais necessitam de cuidados.

Segundo Sátiro, por meio de cálculos matriciais, as organizações ficam munidas de dados que informam quais as falhas que causam a ineficiência de determinadas áreas de um hospital. E, com estes dados, podem elaborar estratégias capazes de reverter estas situações e melhorar os resultados qualitativos do local.

O sistema separa os dados em categorias denominadas inputs (insumos) e outputs (produtos). As amostras inputs podem ser compreendidas, por números de pacientes internados, médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, servidores administrativos.

Já os modelos outputs baseiam-se, em quantidade de pacientes com alta, exames radiológicos, tomografia computadorizada, ultrassonografia, ressonância magnética e exames laboratoriais clínicos.

Tratamento de Esgoto

No intuito de contribuir com a qualidade do tratamento de esgoto hospitalar, a empresa desenvolveu recentemente uma estrutura denominada Reator SK, que aliado ao sistema de Bioaumentação - formulações que contêm microrganismos especializados para aplicação em dejetos sanitários - possibilitam que a técnica de deterioração de compostos orgânicos seja feita de forma mais assertiva, protegendo o meio ambiente de contaminação.

Segundo Sátiro, este projeto pode ser considerado um novo paradigma para o saneamento básico dos hospitais e clínicas, pois utiliza o processo anaeróbico para a decomposição do material.

Ele ressaltou que, além de proteger o meio ambiente, esse método faz com que o material degradado seja convertido em energia sob forma de metano. "Além de ser um gás natural, o metano também possibilita a obtenção de créditos de carbono para o hospital uma vez que não é liberado na atmosfera naturalmente pela decomposição do lixo", declarou.

Além de ser ecologicamente viável, Sátiro disse que esse recurso também proporciona economias ao hospital, pois não precisa de mão de obra especializada, exige poucos cuidados de manutenção e permite e reutilização da água para irrigação irrestrita.

O Reator SK pode ser colocado na saída de esgoto do hospital e já pode ser adquirido pelas instituições.

Desinfecção

Além dos recursos apresentados acima, a T Química lançou nos últimos meses o Freebac, um desinfetante ecologicamente correto feita à base de Peróxido de Hidrogênio estabilizado (H2O2) e aditivado com Silver Colloidal, que possibilita o processo de desinfecção hospitalar de maneira mais segura e menos poluente.

"O produto é seguro, pois, não há perigo de resistência bacteriana, efeitos carcinogênicos ou mutagênicos". Além disso, segundo Sátiro, o Freebac pode proteger o ambiente de infecção por Hepatite B, Meningite, Influenza A, Cólera e Herpes entre outros.

Dentro dos hospitais, o desinfetante pode ser utilizado em torres de resfriamento e centrais de ar condicionado e demais dependências; bem como em piscinas de clínicas de fisioterapia.

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