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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Santa Casa de Porto Alegre e Pixeon fecham contrato de R$ 2,5 milhões



http://www.saudebusinessweb.com.br/webcasts/index.asp?categoria=&video=2067

Maternidade Leila Diniz tem falta de leitos e médicos

por Saúde Business Web
29/04/2011

Foram encontradas mulheres à espera do parto e outras que acabaram de ganhar seus bebês em cadeiras pouco confortáveis

O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) durante uma visita de fiscalização na Maternidade Leila Diniz, na Barra da Tijuca, constatou falta de leitos e médicos. A maternidade tem apenas sete leitos pré-partos, mas recebe, em média, 20 gestantes por dia. São realizados cerca de 600 partos por mês.

De acordo com o Cremerj, foram encontradas mulheres à espera do parto e outras que acabaram de ganhar seus bebês em cadeiras pouco confortáveis, enquanto há enfermarias disponíveis, mas vazias por falta de médicos e infraestrutura. A unidade conta apenas com quatro médicos por plantão, que atendem, simultaneamente, a Unidade de Terapia Intensiva, a Unidade Intermediária, salas de partos e o alojamento conjunto.

Os médicos da maternidade informaram que as pacientes não contam mais com apoio de assistentes sociais. A Secretaria de Ação Social teria retirado o serviço de assistência social, prejudicando as mães que precisam deste tipo de auxílio para manter o equilíbrio emocional e psicológico. Há inúmeros casos de grávidas adolescentes ou usuárias de drogas, que, frequentemente, rejeitam seus filhos e precisam de apoio de assistentes sociais.

O Saúde Business Web tentou entrar em contato com a maternidade, mas ainda não obteve retorno.

*Com informações do Cremerj

http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=77725

Estudos criticam uso indevido de droga para hemorragia Studies criticize the misuse of drugs for hemorrhage

Uma droga poderosa e cara, aprovada em 1999 para um pequeno grupo de pacientes que pode sangrar descontroladamente durante cirurgias, está sendo usada agora em várias outras situações cirúrgicas, às vezes com graves efeitos colaterais, segundo dois novos estudos.

De acordo com os pesquisadores, os estudos deixam claras as armadilhas de uma prática médica comum - usar drogas novas em situações nas quais nunca foram rigorosamente testadas. O medicamento, vendido com o nome NovoSeven, foi aprovado para pessoas que não têm o gene produtor de uma proteína coagulante do sangue chamada fator VIIa e para alguns hemofílicos que não toleram outro produto para controlar a hemorragia.

A droga, que é o fator VIIa, é feita com células do rim de filhotes de hamster que tiveram o gene para fator VIIa a elas acrescentado. As células dos filhotes secretam a proteína numa solução que contém soro de bezerro recém-nascido. Depois, a proteína é extraída daquela solução e purificada.

Demora um ano para produzir - a maior parte desse tempo, de nove a dez meses, é dedicado a testar a pureza e segurança da droga. A medicação custa US$ 10 mil a dose, mas pode salvar a vida desses pacientes.

De acordo os novos estudos, publicados em The Annals of Internal Medicine, a medicação ela também é usada em outros pacientes. Na verdade, o pequeno grupo para o qual ela foi aprovada representa apenas 3 por cento das 18 mil vezes por ano em que o medicamento é usado em hospitais. Nos outros 97% de vezes, é dado para pacientes com outros causadores de hemorragia, como cirurgia cardíaca ou derrame cerebral.

Segundo uma das investigações científicas, para tais pacientes, a droga não apenas não aumenta as chances de sobrevivência como também eleva a probabilidade de coágulo sanguíneo no coração ou cérebro, provocando ataque cardíaco ou um tipo de derrame no qual é bloqueado o fluxo do sangue para uma região cerebral. A medicação também é usada na cirurgia de traumas, nas quais também não melhorou a sobrevivência. Todavia, os pacientes com trauma que receberam a droga não tiveram mais coágulos do que os esperados.

"É assustador", disse o Dr. Jerry Avorn, professor de medicina do Brigham and Women¿s Hospital de Boston que escreveu um artigo comentando os estudos. "Trata-se de uma droga poderosa, ainda não compreendida inteiramente", afirmou a Dra. Veronica Yank, de Stanford e que está entre os autores dos dois estudos.

Segundo o relatório dos pesquisadores, numa cirurgia cardíaca, uma em cada 20 pessoas que recebeu o fator VIIa teria um coágulo grave no coração ou cérebro. Quando o medicamento é usado para controlar a hemorragia no ou ao redor do cérebro, como nos casos de derrame cerebral, um em cada 17 pacientes teria um coágulo perigoso, na dosagem mais alta que costuma ser usada, e um em 33 teria coágulo quando os médicos usam uma dose mais baixa.

Os coágulos, disse Yank, podem se formar em qualquer parte do corpo, obstruindo vasos sanguíneos. "Alguns pacientes têm mais de um coágulo".

Os médicos alegam dar a medicação porque veem o efeito imediato: a hemorragia para. "É um resultado dramático", disse o Dr. Mark Gladwin, diretor de pneumologia e medicina intensiva do Centro Médico da Universidade de Pittsburgh. Ele acrescentou: "Existe uma motivação muito atraente para usá-la".

E os médicos que usam o medicamento durante a cirurgia podem não ver um efeito de longo prazo, a coagulação, que pode ocorrer dias mais tarde. Eles não teriam como saber se o remédio salva vidas a longo prazo. Gladwin assinalou que é comum os médicos administrarem drogas para usos não aprovados.

As empresas farmacêuticas não podem promover as drogas para tais usos, mas os médicos estão livres para prescrevê-las. A Novo Nordisk, fabricante da medicação com o fator VIIa, declarou não promover empregos não aprovados e que trabalhou com a Food and Drug Administration (FDA) para incluir avisos contra tais utilizações no rótulo do produto.

Quando ao custo alto, as seguradoras pagam pelo fator VIIa como parte do custo geral do tratamento dos pacientes hospitalizados e por isso, a droga pode não ser identificada especificamente. "Geralmente, o plano de saúde não sabe o que foi usado", disse Susan Pisano, porta-voz do America¿s Health Insurance Plans, que representa o setor. Segundo ela, o fator VIIa "seria parte do pagamento global".

Cirurgiões de trauma estão entre os primeiros usuários entusiasmados pelo fator VIIa, só que eles também foram os primeiros a restringir o uso. "Eu usei e praticamente todo cirurgião de trauma do mundo com acesso ao medicamento o usou", disse o Dr. Ernest Moore, chefe de cirurgia da Denver Health, afiliada à Universidade do Colorado.

Muitos médicos se interessaram quando viram um estudo, há cerca de uma década, descrevendo como um soldado israelense com ferimento à bala no abdome recebeu o produto e foi salvo do que parecia a morte certa. Além disso, pesquisas indicaram que o fator VIIa era importante para dar início à coagulação, dando credibilidade ao trabalho.

Segundo Moore, à medida que os cirurgiões de trauma começaram a usar a droga, tiveram "a experiência inesquecível de ver pessoas que estavam com hemorragia mortal pararem de sangrar". Ele também acrescentou: "não há dúvidas de que, na circunstância certa, pode ser um tratamento milagroso".

Só que o entusiasmo desenfreado dos cirurgiões de trauma pelo fator VIIa foi abrandado recentemente quando estudos começaram a mostrar nenhum benefício para o sobrevivente. Moore o emprega menos agora, da mesma forma que outros cirurgiões de trauma.

Não está claro se outras especialidades médicas tiveram um despertar similar, mas algumas instituições, como o Centro Médico da Universidade de Pittsburgh, tomaram medidas para controlar o uso da droga. O hospital de Pittsburgh começou a exigir que os médicos interessados em usar o fator VIIa obtivessem permissão de um especialista em hematologia.

A única exceção é o paciente com hemorragia cerebral, tomando anticoagulante e prestes a passar por uma neurocirurgia de emergência. Os especialistas muitas vezes recusavam a permissão, disse o Dr. Franklin Bontempo, diretor do laboratório de coagulação do Centro Médico da Universidade de Pittsburgh.

Alguns médicos querem usar a droga para hemorragias rotineiras em pacientes com trauma ou em quem passará por transplante de fígado. Isso é desnecessário, tais médicos costumam ouvir. Outros ligam porque um paciente tem hemorragia pulmonar, está tossindo sangue e o médico está compreensivelmente preocupado, querendo dar o fator VIIa para deter o sangramento. Segundo Bontempo, nessa situação o hematologista vai sugerir outros métodos. "Muitas vezes isso resolve o problema".

De acordo com Yank, a lição na história do Fator VIIa é de que os relatórios baseados em depoimentos, até os que citam resultados positivos como o fim da hemorragia, podem enganar. Usar uma droga para um uso não aprovado pode ser arriscado. Nem sempre a simples mensuração de resultados leva em conta o quadro geral de riscos e benefícios. E o cenário de risco e benefício do uso aprovado talvez seja bem diferente daquilo que acontece quando o medicamento é utilizado em outras situações. "Você pode estar correto ao admitir que a droga tenha os mesmos benefícios, mas também pode não estar".


A powerful and expensive drug, approved in 1999 to a small group of patients may bleed uncontrollably during surgery, is now being used in several other surgical situations, sometimes with serious side effects, according to two new studies.

According to the researchers, the studies make clear the pitfalls of a common medical practice - use new drugs in situations which have never been rigorously tested. The drug, sold under the name NovoSeven, was approved for people who lack the gene producing a protein called the blood clotting factor VIIa and some hemophiliacs who can not tolerate another product to control bleeding.

The drug, which is the factor VIIa, is made with kidney cells from baby hamster that had the gene for factor VIIa added to them. The cells secrete the protein of the pups in a solution containing serum of newborn calf. Then the protein solution that is extracted and purified.

It takes a year to produce - most of that time, nine to ten months, is devoted to testing the purity and safety of the drug. The medication costs $ 10,000 a dose, but may save the life of these patients.

According to new studies, published in The Annals of Internal Medicine, medication it is also used in other patients. In fact, the small group for which it was approved only represents 3 percent of 18 000 times a year in which the drug is used in hospitals. In the other 97% is sometimes given to patients with other causes of bleeding, such as heart surgery or stroke.

According to scientific research, for such patients, the drug not only does not increase the chances of survival but also increases the likelihood of blood clot in the heart or brain, causing heart attack or stroke in type which is blocked blood flow to a brain region. The medication is also used in surgical trauma, in which he also did not improve survival. However, trauma patients who received the drug were no more clots than expected.

"It's scary," said Dr. Jerry Avorn, professor of medicine at Brigham and Women's Hospital in Boston who wrote an article commenting on the studies. "This is a powerful drug, not yet fully understood," said Dr. Veronica Yank, and that Stanford is among the authors of both studies.

According to the report of the researchers, a heart surgery, one in 20 people who received the clot factor VIIa have a serious heart or brain. When the drug is used to control bleeding in or around the brain, as in cases of stroke, one in every 17 patients would have a dangerous blood clot in the highest dosage that is commonly used, and one in 33 would clot when Doctors use a lower dose.

The clots, said Yank, can form anywhere in the body, blocking blood vessels. "Some patients have more than one clot."

The doctors claim to give the medication because they see the immediate effect: a hemorrhage. "It is a dramatic result," said Dr. Mark Gladwin, chief of pulmonary and critical care medicine Medical Center, University of Pittsburgh. He added: "There is a very compelling motivation to use it."

And doctors who use the drug during surgery can not see a long-term effects, clotting, which can occur days later. They would have no way of knowing if the drug saves lives in the long term. Gladwin noted that doctors often administer drugs for unapproved uses.

Pharmaceutical companies can not promote drugs for such uses, but doctors are free to prescribe them. Novo Nordisk, the drug manufacturer with factor VIIa, stated that promote unapproved jobs and who worked with the Food and Drug Administration (FDA) to include warnings against such use on the product label.

When the high cost, insurers pay for the factor VIIa as part of the overall cost of the treatment of hospitalized patients and therefore the drug may not be specifically identified. "Generally, the health plan does not know what was used," said Susan Pisano, spokeswoman for America ¿s Health Insurance Plans, which represents the industry. She said the factor VIIa "would be part of the overall payment."

Trauma surgeons are among the early excited by the factor VIIa, only that they were also the first to restrict the use. "I've used practically every trauma surgeon in the world with access to the drug used," said Dr. Ernest Moore, chief of surgery at Denver Health, affiliated with the University of Colorado.

Many doctors became interested when they saw a study about a decade, by describing how an Israeli soldier with gunshot wound in the abdomen received the product and was saved from what seemed certain death. Furthermore, research has indicated that the factor VIIa was important to start the coagulation, giving credibility to the work.

According to Moore, as trauma surgeons began using drugs, had "the unforgettable experience of seeing people who were bleeding to death to stop the bleeding." He also added, "there is no doubt that in certain circumstances, can be a miraculous treatment."

But the unbridled enthusiasm of trauma surgeons by the factor VIIa was slowed recently when studies began showing no benefit to the survivor. Moore employs him less now, just as other trauma surgeons.

It is unclear whether other medical specialties had a similar awakening, but some institutions such as the Medical Center, University of Pittsburgh, took steps to control drug use. The Pittsburgh hospital began requiring physicians interested in using factor VIIa to seek permission from a specialist in hematology.

The only exception is the patient with cerebral hemorrhage, taking anticoagulant and about to undergo a neurosurgical emergency. Experts have often refused permission, said Dr. Franklin Bontempo, director of laboratory coagulation Medical Center, University of Pittsburgh.

Some doctors want to use the drug for routine bleeding in patients with trauma or who will undergo liver transplantation. This is unnecessary, doctors often hear such. Others bind because a patient has pulmonary hemorrhage, is coughing blood and the doctor is understandably worried, wanting to give the factor VIIa to stop bleeding. According Bontempo, a hematologist in this situation will suggest other methods. "Often this solves the problem."

According to Yank, the lesson in the history of Factor VIIa is that reports based on testimony by mentioning the positive results as the end of hemorrhage, can be deceiving. Using a drug for an unapproved use may be risky. Not always a simple measurement of results takes into account the overall picture of risks and benefits. And the setting of risk and benefit of the approved use may be quite different from what happens when the product is used in other situations. "You may be correct to assume that the drug has the same benefits, but can not be."

Decreto Nº- 5.775, de 10 de maio de 2006

Dispõe sobre o fracionamento de medicamentos, dá nova redação aos arts. 2º e 9º do Decreto nº 74.170, de 10 de junho de 1974, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973,

D E C R E T A :

Art. 1º Os arts. 2º e 9º do Decreto no 74.170, de 10 de junho de 1974, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2º .......................................................................................................................................................

XVIII - fracionamento: procedimento que integra a dispensação de medicamentos na forma fracionada, efetuado sob a supervisão e responsabilidade de profissional farmacêutico habilitado para atender à prescrição ou ao tratamento correspondente nos casos de medicamentos isentos de prescrição, caracterizado pela subdivisão de um medicamento em frações individualizadas, a partir de sua embalagem original, sem o rompimento da embalagem primária, mantendo seus dados de identificação;

XIX - embalagem original: acondicionamento aprovado para fins de registro pelo órgão competente do Ministério da Saúde, destinado à proteção e manutenção das características de qualidade, de segurança e de eficácia do produto, compreendendo as embalagens destinadas ao fracionamento.” (NR)

“Art. 9º .....................................................................................

Parágrafo único. As farmácias e drogarias poderão fracionar medicamentos, desde que garantidas as características asseguradas no produto original registrado, ficando a cargo do órgão competente do Ministério da Saúde estabelecer, por norma própria, as condições técnicas e operacionais, necessárias à dispensação de medicamentos na forma fracionada.” (NR)

Art. 2º As condições para a adequação das embalagens ao fracionamento por parte das empresas titulares de registro de medicamentos serão estabelecidas pelo órgão da União competente, no âmbito do Sistema Único de Saúde.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Ficam revogados os Decretos nos 947, de 4 de outubro de 1993, e 5.348, de 19 de janeiro de 2005.

Brasília, 10 de maio de 2006; 185º da Independência e 118º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

José Agenor Álvares da Silva

Dilma designa novo diretor-presidente da Anvisa

por Saúde Business Web

29/04/2011

Farmacêutico Dirceu Brás Aparecido Barbano foi o escolhido pela presidenta

O farmacêutico Dirceu Brás Aparecido Barbano foi designado pela presidenta da República, Dilma Rousseff, nesta quinta-feira (28), como o novo diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Dirceu Barbano ingressou na Agência como diretor em outubro de 2008 e, desde janeiro de 2011, assumia a presidência interinamente, após a saída de Dirceu Raposo de Mello.

Formado em Ciências Farmacêuticas pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas, em mais de 20 anos de experiência profissional Dirceu Barbano foi diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, secretário municipal de saúde dos municípios paulistas de Ibaté e São Carlos e professor da PUC-Campinas.

Barbano também foi gestor de hospitais filantrópicos, conselheiro do Conselho Federal de Farmácia e diretor do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo.

Amil compra Hospital Pasteur por R$ 90 milhões

por Saúde Business Web

29/04/2011

Aquisição consolida ainda mais a liderança da operadora no Rio de Janeiro

A Amil comunicou nesta quinta-feira (28) a compra do Hospital Pasteur, do Rio de Janeiro, por R$ 90 milhões. A operação - feita através de sua controlada Esho (Empresa de Serviços Hospitalares), visa a aquisição e transferência da totalidade das quotas representativas do capital social do Pasteur. O controlador indireto da Amilpar é um dos sócios do hospital, com uma participação de 60,85%. A Amilpar representa aproximadamente 50% da receita apresentada pelo Pasteur em 2010.

Dos R$ 90 milhões, R$ 43 milhões são pela participação de 60,85% do controlador indireto e R$ 47 milhões para os demais quotistas da sociedade detentores dos 39,15% restantes. "Considerando estes valores, nosso controlador indireto receberá um valor menor do que aquele oferecido aos demais acionistas, e é correspondente ao valor corrigido do seu investimento realizado no Pasteur", afirmou a Amil em comunicado ao mercado. O pagamento será realizado em 35 parcelas mensais e consecutivas.

O Pasteur, localizado na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, possui capacidade total de 200 leitos em imóvel próprio, que fará parte da aquisição - com 17 mil metros quadrados. A instituição possui uma taxa de ocupação média acima de 90% e receitas anuais da ordem de cerca de R$ 70 milhões.

"Esta aquisição reforça a estratégia de investimentos da Amilpar, consolidando ainda mais sua liderança no Rio de Janeiro", afirmou a companhia em comunicado.

DPO: Modernizando a Gestão Hospitalar DOP: Modernizing the Hospital Management

Muito vem se falando da informatização dos hospitais entretanto, muito pouco se discute sobre o que se está informatizando.

Na sua esmagadora maioria, os hospitais no Brasil tem um modelo de gestão, processos e organizacional muito antigos o que dificulta o processo evolutivo do mesmo enquanto organização e no que se refere a sua capacidade de resposta sob o ponto de vista assistencial.

À luz de modelos que estão pelo menos dez anos à frente do Brasil como, por exemplo, a Espanha, mais notoriamente a região da Catalúnia, percebemos o quanto ainda se pode avançar neste sentido, com resultados concretos muito relevantes.

E estes resultados se estendem também ao interno destas organizações facilitando enormemente o trabalho das equipes, melhorando a comunicação, otimizando os recursos internos o que se traduz em melhor qualidade de atendimento.

Metodologias tais como Gestão Clínica e Direção por Objetivos (DPO) são elementos chave nesta direção.

Neste texto, gostaria de falar sobre a DPO que já vem sendo implantada em alguns hospitais no Brasil, com resultados surpreendentes. Não tenho a pretensão de expandir em poucas linhas um assunto tão vasto e importante mas, sim, dar uma visão geral do assunto.

Tudo começa com a necessidade de se estabelecer objetivos para a unidade hospitalar, seja público ou privada, a partir de um planejamento de oferta e demanda de serviços devidamente contextualizado em determinada rede de saúde.

Colocado desta maneira, nada poderia ser mais óbvio porém, poucas administrações tem clareza destes objetivos que devem ir desde qualidade e produção até de gestão de recursos e satisfação dos funcionários.

Uma vez tendo estes objetivos claramente identificados, é fundamental que todo o hospital trabalhe nesta direção e, é neste ponto que vem a grande questão de como permear estes objetivos nos vários níveis da organização.

É onde entra a DPO cuja abordagem inteligente ajuda a organização a priorizar e concentrar os esforços numa direção comum, distribuindo de maneira lógica e factível os objetivos de cada área.

Sempre considerando as dificuldades e necessidades de cada equipe, estes objetivos devem se transformar em planos concretos, obedecendo as prioridades determinadas e apontando claramente o que estas iniciativas demandam tanto das pessoas, como de apoio da própria direção do hospital.

Calcado nestes planos, com recursos e prazos pactuados com as diferentes equipes, se inicia um processo de acompanhamento onde a identificação de gaps, inclusive de capacitação dos profissionais, é que permite promover os devidos ajustes.

Este processo acaba tendo um impacto muito positivo no desenvolvimento institucional do hospital, envolvendo e motivando os profissionais envolvidos.

A cada passo são identificadas necessidades específicas que são endereçadas ou que até levam a uma revisão nos objetivos, sempre buscando a melhoria mas, baseada na factibilidade dos mesmos.

Ao longo do tempo, não apenas as metas globais são atingidas como se tem um impacto organizacional muito positivo, com equipes mais coesas, treinadas e certas de estarem caminhando numa direção comum.

E outro benefício colateral é que, ao invés de se tentar informatizar o caos de processos que um hospital pode estar mergulhado, se tem um processo mais claro e ordenado de implantação, mitigando drasticamente os problemas de adoção de Sistemas de Informação e diminuindo a resistência dos profissionais ao uso de ferramentas de TI no âmbito assistencial .

Desta maneira, se pode atingir o verdadeiro objetivo de qualquer processo de informatização, a melhoria da organização... Não em um conjunto de slides mas, sim, na vida real!

postado por Gustavo de Martini


Much has been talking about the computerization of hospitals however, very little is discussed about what is computerizing.

The vast majority of hospitals in Brazil is a model of management, organizational processes and ancient which hinders the evolutionary process the same as an organization and with regard to their ability to respond under the terms of care.

In light of models that are at least ten years ahead of Brazil, for example, Spain, most notably the region of Catalonia, we realize how far we can progress in this direction, with tangible results very relevant.

And these results also extend to their internal organizations greatly facilitating the work of teams, improving communication, optimizing internal resources which translates into improved quality of care.

Methodologies such as Managers and Clinical Management by Objectives (DPO) are key elements in this direction.

In this paper, I would like to talk about the POD is already being implemented in some hospitals in Brazil, with surprising results. I have no intention of expanding in a few lines a subject so vast and important, but rather give an overview of the subject.

It starts with the need to establish goals for the hospital, whether public or private, from a supply planning and demand for services properly contextualized in a particular health system.

Put this way, nothing could be more obvious but few administrations have clarity of objectives that must go from production to quality and resource management and employee satisfaction.

Once you have these goals clearly identified, it is essential that all hospital work in that direction, and this is where comes the big question of how to permeate these goals at various levels of organization.

That's where the POD whose intelligent approach helps the organization to prioritize and focus efforts on a common direction, handing in a logical and achievable objectives for each area.

Always considering the difficulties and needs of each team, these goals must be transformed into concrete plans, following the priorities established and clearly indicating that these initiatives require both of those, such as support from the proper direction of the hospital.

Modeled on these plans, resources and deadlines agreed with the different teams, starts a monitoring process where the identification of gaps, including training of professionals, which is to advance the necessary adjustments.

This process ends up having a very positive impact on institutional development of the hospital, involving and motivating the professionals involved.

With each step are identified needs that are addressed or even lead to a revision in the goals, but always striving for improvement, based on the feasibility of them.

Over time, not just the overall targets are achieved as we have a very positive organizational impact, with more cohesive teams, trained and certain to be walking in a common direction.

And another benefit is that instead of trying to computerize the chaos of a hospital processes that can be layered, it has a more clear and orderly deployment, dramatically alleviating the problems of adoption of Information Systems and decreasing the resistance of professional use of IT tools in health care.

Thus, one can achieve the true objective of any process of computerization, better organization ... Not in a set of slides, but rather in real life!

posted by Gustavo Martini

Overbook no Pronto Socorro Overbook in Emergency Room of Brazil

Quem tem plano de saúde e necessita de atendimento em Pronto Socorro na Cidade de São Paulo está com problema.

Usuários do SUS sempre tiveram este problema, mas agora é geral: longas horas de espera para ser atendido se não estiver em situação de plena emergência.

Demora a atender e quando consegue vem aquela sensação de que o médico entra de costas no consultório para poder sair mais rápido para atender outro já que a remuneração é baixa.

Uma razão antiga é a ‘mania que todo mundo tem’ de não procurar o serviço ambulatorial indo direto para o PS, no fundo para uma consulta médica.

Não vai regularmente ao médico para consulta e exames de rotina, e quando surge algum sintoma ‘parecido com coisa ruim’ corre ao PS ‘com medo da dorzinha no peito’, na maioria das vezes ocasionada por gases.

Mas o que está realmente ‘agravando o sufoco’ do PS é o overbook.

O governo passou a ficar mais esperto no controle das vendas de passagens aéreas depois da catástrofe – ainda temos problemas de atrasos de vôos, mas diminuiu sensivelmente o overbook na época dos grandes feriados e eventos. Sempre teve a responsabilidade de fazer isso, mas passou a fazer realmente de forma adequada depois do período catastrófico.

A Anatel fiscaliza a disponibilidade de banda para ligações telefônicas e acesso à Internet, o que diminuiu bastante a reclamação de perda de ligações – continuamos reclamando muito do preço, do Telemarketing, das ‘promoções tipo negócio da China’ e do Call Center das operadoras, mas a disponibilidade e qualidade melhoraram.

Bem ... ninguém está fiscalizando de forma adequada se a rede credenciada da operadora de planos de saúde tem capacidade para atender a quantidade de associados !

Cá entre nós: você já ouviu alguém dizendo que tentou comprar um plano de saúde e a operadora tenha se negado porque não tem disponibilidade de atendimento na rede credenciada ?

Acredito que não.

É melhor nem observar o crescimento do número de associados em saúde suplementar em relação à oferta de serviço: se prestar atenção poderá ficar preocupado a ponto de precisar de um PS ... e será ruim.

O overbook não é só em relação á capacidade física de atendimento (salas e equipamentos físicos disponíveis) mas também em relação à quantidade de médicos interessados em trabalhar em PS.

Não é (nunca foi) ‘sonho de consumo’ da maioria dos médicos trabalhar em Pronto Socorro ... já não se quer ser pediatra ou clínico geral, quanto mais ficar ‘dando plantão’ !

É comum você chegar ao PS, ver muita gente na recepção, segurança, e hotelaria e um monte de consultórios ... vazios por falta de médico.

O caos aéreo recente aconteceu porque não se deu atenção adequada ao overbook enquanto era caos ... enquanto ainda não era catastrófico – todo mundo percebia e ‘profetizava o que estava para acontecer’, mas o governo não fez nada ... e o resultado nem é bom lembrar.

O serviço de saúde não se preocupa com isso, porque quanto mais lotada estiver a porta melhor – assim como para a companhia aérea se sobrar passageiro no vôo não é problema. O serviço de saúde só se preocupa ‘se faltar passageiro’, o que está muito longe de acontecer.

O problema é estrutural: de saúde pública e não de saúde privada, apesar de acontecer na saúde suplementar – somente o governo pode resolver: os serviços de saúde isoladamente não querem.

Diferente do overbook na companhia aérea, onde o cliente perde um negócio ou um período de relaxamento em uma viagem de turismo, em saúde o que se perde pode ser o cliente – para ser mais claro: a vida do nosso cliente.

E como todo problema estrutural é melhor que a atenção seja dada antes da catástrofe, uma vez que o caos já é fato e não pode mais ser evitado.
Pode duvidar do cenário – mesmo assim vou torcer para que não tenha que comprovar que não é exagero na prática, como eu mesmo comprovei tendo um plano de saúde considerado ‘top’, em um serviço de saúde considerado ‘top’ !

postado por Enio Salu


Who has health insurance and require ER visits in São Paulo has a problem.

SUS users have always had this problem, but now is general: long hours of waiting to be served if not in full emergency.

Takes to answer and when you can come the feeling that the doctor comes back in the office to get out faster to meet other since the pay is low.

One reason is the old 'craze that everyone is' not to seek outpatient services going to the PS at the bottom for a medical consultation.

Not going to the doctor regularly for consultations and routine exams, and when I have some symptoms 'like something bad' runs the PS 'scared of little pain in the chest', mostly caused by gases.

But what is really 'exacerbating the grip' of PS is the overbook.

The government started to get smarter in controlling the sale of tickets after the disaster - still have problems with late flights, but decreased appreciably overbook at the time of major holidays and events. He always had a responsibility to do that, but really became properly after the catastrophic period.

The FCC oversees the availability of bandwidth for phone calls and Internet access, which greatly diminished the complaint of missed connections - still very demanding of price, telemarketing, the 'type business deals in China' and the Call Center operators, but availability and quality improved.

Well ... No one is adequately overseeing the carrier's provider network health plan has the capacity to meet the amount of members!

Between ourselves: have you heard someone saying they tried to buy a health plan and provider has been denied because there is availability of service in the provider network?

I think not.

It is better not to observe the growing number of members in health insurance regarding the provision of services: if you pay attention to worry about to need a PS ... and will be bad.

The overbook not only in relationship to physical capacity of service (rooms and equipment available physical) but also in relation to the number of doctors interested in working in PS.

It is not (never was) 'sweet spot' of the majority of doctors working in Emergency Room ... no longer wants to be a pediatrician or family doctor, let alone be 'taking charge'!

Often you get to the PS, see many people at the reception, security, and hospitality and lots of offices ... empty for lack of medical attention.

The recent air chaos happened because they did not give adequate attention to overbook as it was chaos ... while it was not catastrophic - everyone knew and 'prophesied what was to happen,' but the government did nothing ... and the result is not worth remembering.

The health service does not worry about it, because the more crowded the door is best - as well as for airline passengers in flight if you still not a problem. The health service is only concerned 'is missing passenger', which is far from happening.

The problem is structural: a public health rather than private healthcare, although happening in the health insurance - only the government can solve: the health services alone do not.

Unlike the airline overbook, where the customer loses a business or a relaxing period in a sightseeing trip, health what is lost can be the client - to be more clear: the life of our client.

And like any structural problem is that attention is best given before the disaster, once the chaos is already fact and can not be avoided.
Can doubt the scenario - yet I hope it does not have to prove that it is not unreasonable in practice, even as I confirmed it with a health plan considered 'top' in a health service considered 'top'!

posted by Enio Salu

http://www.saudebusinessweb.com.br/blogs/blog.asp?cod=195

Acreditação enriquece currículo de profissionais Enrich the curriculum of professional accreditation

por Cínthya Dávila

28/04/2011

Pessoas que atuam na área são bem reconhecidas no mercado de trabalho e trazem mudanças positivas para o setor

O exercício das profissões ligadas à esfera da Saúde pode ir além da rotina de salvar vidas. Diante dessa realidade, muitos profissionais estão se especializando e atuando em outras áreas do setor que não consistem necessariamente no atendimento clínico. Um exemplo disso é o ofício da acreditação.

"O trabalho de acreditação consiste em fazer uma avaliação normativa dos serviços de saúde realizados na instituição e encontrar maneiras de implantar práticas de qualidade dentro desse contexto", afirmou Mara Machado, diretora técnica do Instituto Qualisa de Gestão (IQG), de São Paulo.

Segundo ela, o serviço de acreditação chegou ao Brasil por volta do ano 2000 e só começou a se profissionalizar entre 2004 e 2005. "No inicio muitas pessoas confundiam a acreditação ou certificação com um selo do Iso e realizavam a avaliação sem serem especificamente da área médica".

A falta de conhecimento no ramo da Saúde fez com que a qualidade desse tipo de trabalho fosse prejudicada. A situação só foi revertida quando os profissionais do setor começaram a se inserir e se especializar no assunto. Diante desse fato, a diretora técnica afirmou que somente profissionais da área possuem base suficiente para opinar e implantar melhorias nas práticas assistenciais.

Após ser reconhecida como uma profissão direcionada aos profissionais da Saúde, os serviços de acreditação começaram a trazer bons resultados para as instituições que atuam no ramo. "Ela possibilita grandes mudanças positivas para o setor, como maior qualidade na assistência, diminuição nos índices de infecção hospitalar e erros de procedimento", afirmou. Consequentemente esse montante resulta em uma maior quantidade de vidas salvas.

Rotina

Para Mara, profissionais que trabalham com acreditação precisam ser pessoas flexíveis. Isso porque esse tipo de trabalho requer que os colaboradores viagem constantemente, pois as avaliações são feitas em entidades do Brasil inteiro.

Além disso, existe muita diferença na qualidade de gestão dos hospitais. Sendo assim, as pessoas que atuam neste segmento podem encontrar locais mais difíceis de implantar as melhorias sugeridas. "Infelizmente o nosso setor ainda sofre pela baixa qualidade de gestão. Dos 5000 hospitais existentes no país apenas 300 são acreditados", explica.

Valorização no mercado

De acordo com Mara, trabalhar com acreditação proporciona grande crescimento profissional e pessoal. "Atualmente entender de segurança e qualidade é um diferencial. Os profissionais que trabalham nesse setor são extremamente valorizados no mercado".

Ela completa dizendo que na descrição das vagas do setor hospitalar é muito comum exigir qualificações que englobem conhecimento em estrutura do processo, comunicação e segurança do paciente. E ressaltou que, apesar de muitas pessoas pensarem que não é possível conciliar a rotina da instituição com o exercício da acreditação, é muito comum os hospitais possuírem no seu quadro de colaboradores profissionais capacitados para trabalharem neste ramo. "Temos muitos profissionais que continuam atuando dentro das instituições e aprendem o processo de certificação para aplicarem na rotina do hospital", declarou.

Remuneração

Por englobar diversas áreas distintas, atribuir uma média remunerativa aos profissionais da área é uma tarefa um pouco difícil. Mara explica que depende do tipo de contrato que é firmado com a empresa. Mas declarou que é uma área fascinante para atuar e descobrir.


People working in the area are well recognized in the labor market and bring positive changes for the sector

The exercise of professions related to the sphere of health may go beyond the routine of saving lives. Given this reality, many professionals are specializing and working in other areas of the sector that does not necessarily consist in clinical care. An example is the letter of accreditation.

"The work of accreditation is to make a normative evaluation of health services at the institution and finding ways to implement quality practices within this context," said Mara Machado, technical director of the Office of Management Qualisa (IQG) of Sao Paulo.

She said the accreditation service arrived in Brazil around the year 2000 and only began to become a professional between 2004 and 2005. "In the beginning many people confused the accreditation or certification with a seal of Iso and conducted the evaluation without being specifically medical."

The lack of knowledge in the field of Health made the quality of this type of work would suffer. The situation was reversed when the professionals of the sector began to enter and specialize in the subject. Given this fact, the technical director said that only professionals have sufficient basis to provide feedback and implement improvements in care practices.

After being recognized as a profession directed at health professionals, the accreditation services started to bring good results for the institutions that work in the business. "It enables major positive changes for the sector, as higher quality of care, reduction in rates of nosocomial infection and procedural errors," he said. Therefore this amount results in a greater number of lives saved.

Routine

For Mara, professionals working with people need to be flexible accreditation. That's because this type of work requires that employees travel constantly because the assessments are made in organizations throughout Brazil.

Moreover, there is much difference in the quality management of hospitals. Thus, people who work in this segment may find most difficult places to implement the suggested improvements. "Unfortunately our industry is still suffering from poor quality management. Of the 5000 hospitals in the country only 300 are accredited," he explains.

Market valuation

According to Mara, working with accreditation provides great professional and personal growth. "Currently understand safety and quality is a plus. The professionals working in this sector are highly valued in the market."

She also says that the description of vacancies in hospitals is very common to require skills that encompass knowledge of the process structure, communication and patient safety. And he emphasized that although many people think that it is not possible to reconcile the institution with the routine practice of accreditation, it is very common in hospitals have employed a workforce of skilled professionals to work in this field. "We have many professionals who continue to work within institutions and learn the process of applying for certification in the routine of the hospital," he said.

Remuneration

By encompass several distinct areas, assign an average remunerative care professionals is a task somewhat difficult. Mara explains that depends on the type of contract that is signed with the company. But stated that it is a fascinating area to work and find out.

Mato Grosso decreta estado de emergência em Saúde

por Agência Brasil|repórter Carolina Pimentel

28/04/2011

Após a morte de 35 indígenas, por pneumonia,desidratação e tuberculose autoridades chamaram atenção para a situação

Depois da morte de 35 indígenas nos primeiros quatro meses do ano, a prefeitura de Campinápolis, no interior de Mato Grosso, decretou situação de emergência do sistema de saúde local. A maioria das vítimas é criança. Algumas das causas das mortes são pneumonia, desidratação e tuberculose. Em 2010, foram 72 mortes de índios na região, que concentra grande população da etnia Xavante.

De acordo com o secretário municipal de Saúde, João Ailton Barbosa, o hospital da cidade não tem capacidade para atender as aldeias. A unidade de saúde dispõe de 18 leitos e seis médicos para 13,8 mil moradores - mais de 6,5 mil são índios. Com o decreto de emergência, o município espera conseguir agilizar a liberação de recursos federais para a construção de um novo hospital. "O nosso é muito antigo. Preciso de mais médicos para as aldeias", disse o secretário. Nesta semana, o governo estadual homologou o decreto municipal.

Após a divulgação das mortes de crianças indígenas em janeiro deste ano, a Secretaria de Saúde Indígena (Sesai) iniciou uma intervenção no município. De acordo com o secretário Antônio Alves de Souza, as casas de Saúde do Índio (Casai) de Campinápolis e de Barra do Garça foram interditadas por causa da falta de estrutura, como colchão velhos, ausência de camas, banheiros e infiltrações por toda parte. Os pacientes foram levados para locais alugados, enquanto a secretaria articula a construção de sede permanente.

De acordo com o secretário Antônio de Souza, a situação de emergência não estaria relacionada apenas às mortes dos índios, mas a vários problemas enfrentados pela rede de saúde municipal. "Foi decretado em função das questões de saúde do município", ressaltou.

O governo fechou um contrato, de mais de R$ 2 milhões, com a organização não governamental Nossa Tribo para treinamento de 104 trabalhadores. Atualmente, 514 funcionários atendem 103 aldeias, conforme Souza.

Segundo o secretário municipal, a situação melhorou depois da chegada dos técnicos da Sesai, mas não o suficiente. "Não é algo que se resolve da noite para o dia", disse.

Devido ao atendimento precário em Campinápolis, a procuradora da República Márcia Brandão Zollinger pediu, no mês passado, informações à Sesai, à prefeitura e à organização Nossa Tribo sobre a situação no local.

Beneficência Portuguesa inaugura centro de Ortopedia

por Saúde Business Web

28/04/2011

Para a realização do projeto, foram investidos R$ 2 milhões em arquitetura, aquisição de equipamentos e especialização das equipes médicas

A Beneficência Portuguesa de São Paulo inaugurou recentemente um centro direcionado para o atendimento de casos de Ortopedia, Artroscopia e Medicina do Esporte.

De acordo com a instituição, o novo espaço tem o objetivo de ampliar o atendimento a pacientes no diagnóstico, tratamento e recuperação. E tem como público-alvo atletas que vão desde profissionais de alta performance até os esportistas de final de semana.

Segundo publicação foram investidos R$ 2 milhões em arquitetura, aquisição de equipamentos e especialização das equipes médicas, visando à qualidade e o conforto do atendimento prestado

A expectativa do hospital é aumentar o número de pacientes e cirurgias realizadas pela equipe de Ortopedia. E espera dobrar a quantidade de artroscopias em dois anos e triplicar daqui três anos. Isso porque estima-se que o Centro apresente infraestrutura para se dedicar integralmente à especialidade

A previsão é que o Centro receba aproximadamente 2,5 mil pacientes por mês. Dentre os principais procedimentos que serão realizados no espaço estão os cuidados clínicos de mãos, ombros, joelhos, tornozelos, quadril e coluna.

A instituição disse que um dos andares do prédio é voltado à recuperação de atletas de todas as modalidades esportivas e conta com equipamentos e exames diagnósticos para reabilitação e fisioterapia de atletas.

Destaque para hidroterapia - piscina aquecida com 23,4 metros cúbicos, pilates e fisioterapia especializada composta de Dinamômetro Isocinético, Plataforma Vibratória, Balance System, Análise da Marcha, Análise Postural Computadorizada e Setor Propriocepção.

Acredita-se que o atendimento na Clínica de Ortopedia, Artroscopia e Medicina do Esporte será realizado por uma equipe de 24 profissionais entre médicos cirurgiões e clínicos, fisioterapeutas, auxiliares e atendentes. E oferecerá ainda RPG e análise postural computadorizada também para pacientes não praticantes de esportes, mas que têm doenças na coluna, mãos, tornozelos, pulsos, joelhos, quadril e outros.

Tecnologia

Segundo o hospital, todos os exames de imagens realizados pelos pacientes na Clínica de Ortopedia, Artroscopia e Medicina do Esporte serão gerenciados pelo sistema PACS/RIS, soluções de digitalização de imagens médicas da Agfa.

Com esses sistemas, acredita-se que a partir do momento em que o paciente realizar um exame, as informações de cadastro estarão disponíveis ao médico. Tudo será direcionado para a central de armazenamento de imagens permitindo a distribuição de diversas áreas ao mesmo tempo pela internet, com acesso seguro, garantindo sigilo e integridade das informações do paciente.

Anvisa aprova medicamento oral para cancêr de rim Anvisa approves oral drug for kidney cancer

por Saúde Business Web

28/04/2011

Produto reduz a progressão do tumos ou risco de morte em 54% dos casos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu recentemente a autorização para que o pazopanibe (Votrient.), da GlaxoSmithKline (GSK ,medicamento indicado para o tratamento de pacientes com carcinoma de células renais (CCR), se tornasse acessível aos brasileiros.

Segundo a instituição o produto tem a capacidade de reduzir significamente a progressão do tumor ou risco de morte em 54% dos casos de pacientes com esse tipo de câncer. Acredita-se que a aprovação do registro do pazopanibe (Votrient) no país marca um grande avanço no tratamento do câncer renal, já que este tipo de câncer é altamente resistente à quimioterapia e uma parte dos pacientes não obtém resposta com o uso de medicamentos já conhecidos, como as citocinas. Além disso, por ser uma terapia oral e de administração mais conveniente, o medicamento dispensa a necessidade do paciente ir ao hospital para receber o tratamento.

Dados informam que o pazopanibe é um medicamento produzido por biotecnologia e atua interrompendo os sinais que as células cancerosas emitem para crescer e se proliferar. Constitui em um inibidor multialvo da enzima tirosina quinase (TKI) que atua sobre receptores dos fatores de crescimento presentes nas células.

Um estudo realizado pela empresa fabricante do remédio em 435 pacientes com câncer renal avançado e ou metastático demonstrou que o pazopanibe quando comparado ao placebo, determinou um aumento significativo do tempo de sobrevida livre da progressão da doença, 9,2 versus 4,2 meses respectivamente.

Naqueles pacientes que não haviam recebido outro tratamento prévio para câncer renal avançado e/ou metastático, o resultado do medicamento teria sido ainda melhor, determinando um tempo de sobrevida livre de progressão de 11 meses, comparado ao placebo que foi de 2,8 meses. Os autores do estudo concluíram que o medicamento é capaz de reduzir a progressão de um tumor ou o risco de morte em 54% se comparado ao placebo e a taxa de resposta global para pacientes tratados com o pazopanibe foi de 35%.

A empresa completa dizendo que o mesmo estudo apontou que o tratamento com pazopanibe não determinou impacto negativo sobre a qualidade de vida do paciente, quando comparado ao placebo. O que reforça a segurança e a boa tolerabilidade do medicamento, fator crítico para o sucesso do tratamento contra o câncer, já que é sabido que muitas vezes os efeitos colaterias de um medicamento, como alguns quimioterápicos, pode comprometer significativamente o sucesso e a adesão do paciente ao tratamento.


Product reduces the progression of tumos or death in 54% of cases

The National Agency for Sanitary Vigilance Agency (Anvisa) recently granted permission for pazopanib (Votrient.), GlaxoSmithKline (GSK drug indicated for the treatment of patients with renal cell carcinoma (RCC), became available to Brazilians.

According to the institution the product has the ability to significantly reduce tumor progression or death in 54% of cases of patients with this type of cancer. It is believed that the adoption registry pazopanib (Votrient) in the country marks a breakthrough in the treatment of kidney cancer, as this type of cancer is highly resistant to chemotherapy and some patients do not get an answer with the use of drugs already known as cytokines. Moreover, being an oral therapy and more convenient administration, the drug eliminates the need of the patient go to hospital to receive treatment.

Data show that the pazopanib is a drug produced by biotechnology and acts interrupting the signals that cancer cells send to grow and proliferate. Multialvo constitutes an inhibitor of the enzyme tyrosine kinase (TKI) that acts on receptors for growth factors in cells.

A study by the manufacturer of the drug in 435 patients with advanced kidney cancer and metastatic or pazopanib demonstrated that when compared with placebo, caused a significant increase in survival time free of disease progression, 9.2 versus 4.2 months respectively .

In those patients who had not received previous treatment for advanced kidney cancer and / or metastatic, the result of the drug would have been even better, setting a time of progression-free survival of 11 months compared to placebo that was 2.8 months. The study authors concluded that the drug can reduce the progression of a tumor or the risk of death by 54% compared to placebo and the overall response rate for patients treated with pazopanib was 35%.

The company also says that the same study indicated that treatment with pazopanib determined not impact negatively on the quality of life of patients compared to placebo. This reinforces the safety and good tolerability of the drug, a factor critical to successful cancer treatment, since it is known that often the side effects of a drug, as some chemotherapy drugs, can significantly compromise the success and patient compliance to treatment.

Amil lançará novos planos para a classe C

por Saúde Business Web

28/04/2011

Custo do serviço será 25% menor do que no padrão seguido tradicionalmente

A Amil desenvolveu um modelo diferenciado para ofertar serviços a um custo até 25% menor do que no padrão seguido tradicionalmente. A estratégia é ampliar a participação da classe média na sua carteira, que atualmente está na faixa de 15% a 20%.

A empresa, detentora das bandeiras One Health (classe A), Amil (classe B), Medial (classe C) e Dix/Amico (classes D e E), conta com 5,3 milhões de usuários, sendo um milhão de planos odontológicos, um milhão de planos médicos individuais e 3,3 milhões de planos médicos corporativos (35% referentes às pequenas e médias empresas).

Dentro do orçamento

Os novos planos de saúde elaborados com ênfase na classe C possuem preços mais acessíveis pela conjunção de uma série de estratégias. Segundo o diretor comercial do grupo, Norberto Birman, estarão disponíveis uma rede de hospitais satélites e uma equipe de médicos que seguem protocolos de atendimento com base científica, que levam em conta as melhores práticas.

Além disso, a companhia prevê centros para atendimento a grupos específicos, como as clínicas de emagrecimento, de abordagem a problemas posturais, de imunologia, de gestação de alto risco, de planejamento familiar e para abandono do tabagismo.

A política de coparticipação permite mensalidades mais condizentes com os orçamentos das classes emergentes. De acordo com a utilização (consultas e procedimentos), as pessoas pagam percentuais de coparticipação na mensalidade. A Amil criou um núcleo de monitoramento dos pacientes para que sejam realizados os exames preventivos e que o uso geral seja mais racional, quando há necessidade médica premente. Nos meses em que a pessoa não usa os serviços médicos e laboratoriais, a economia é de até 25%.

Cadeia da saúde

Durante evento na Câmara de Comércio Americana (Amcham), a gerente de pesquisas da Ipsos Public Affairs, Elisa Bernd, apresentou o Observador Brasil, uma radiografia do consumidor em 2010, realizada para a Cetelem, braço de soluções de crédito no País do banco francês BNP Paribas.

O levantamento mostra evolução da classe C, que passou de 62,7 milhões de brasileiros em 2005, para um universo de 101,6 milhões em 2010. De acordo com Elisa, a força de consumo no mercado brasileiro é reconhecida e há um clima de otimismo devido a melhora na renda familiar, criação de vagas de empregos, acesso ao crédito, movimento de bancarização e incremento das políticas sociais.

A especialista ressaltou que, depois de suprir as necessidades básicas, a classe emergente busca mais qualidade de vida, desenvolvendo hábitos mais saudáveis. Nesse sentido, há espaço para incremento nos negócios de toda a cadeia da saúde no País, desde indústrias de medicamentos, farmácias, laboratórios e hospitais a operadoras de planos de saúde.

*A próxima edição da revista Saúde Business trará uma matéria especial sobre o crescimento econômico do País, tendo em vista a ascenção da classe C

Santa Casa de Porto Alegre implanta sistema PACS Santa Casa de Porto Alegre deploy PACS

por Saúde Business Web

28/04/2011

Solução permite digitalizar, armazenar e transmitir imagens geradas em qualquer equipamento de diagnóstico por imagem digital

O Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre (RS) vai adotar o sistema PACS (Picture Archiving and Communication Systems) de gestão de imagens médicas digitais,. Dessas, cinco são especializadas, principalmente nas áreas de clínica médica, cirurgia geral, cardiologia, neurocirurgia, pneumologia, oncologia, pediatria e transplantes.

De acordo com a instituição, a solução permite digitalizar, armazenar e transmitir imagens geradas em qualquer equipamento de diagnóstico por imagem digital, como ultrassonagrafia, endoscopia, tomografia, ressonância magnética, raio-x, mamografia etc.

A solução adotada pelo Complexo Hospitalar foi desenvolvida pela Pixeon e composta por sistemas de gestão, comunicação e processamento de imagens (PACS Aurora), impressão de laudos e exames (Pix Print, Pix Safe) e gerenciamento de laudos (Med Report).

Segundo a Pixeon, para o hospital, adotar esse tipo de tecnologia significa melhorar a qualidade das imagens captadas nos exames, otimizar o trabalho dos profissionais, além de reduzir o tempo de espera para o diagnóstico e despesas operacionais e com insumos

Acredita-se que com o MedReport é possível gerenciar o laudo dentro da instituição, desde sua geração até a digitação, revisão e liberação, pois é o único do país a oferecer controle completo do fluxo do laudo e pesquisa de exames por patologia, que permite otimizar a precisão do diagnóstico. Isso possibilita comparar informações do histórico do paciente com outros exames.

Dados mostram que ele é integrado ao PACS Aurora, que conta com a ferramenta de análise de volume para exames de hipocampo. E permite que seja feito o cálculo de volume sem que o médico tenha que se deslocar a´te uma estação de trabalho.

Segundo a instituição, esse recurso oferece componentes que podem atuar desde a captação,armazenamento e manipulação de exames, até a interpretação, gestão, compartilhamento, comparação de laudos e reconstrução de imagens em duas ou três dimensões (2D ou 3D).

Estima-se que as informações captadas são armazenadas em um único servidor, de onde o conteúdo é distribuído para qualquer ponto, dentro ou fora da instituição.

Sendo assim, as informações captadas são armazenadas em um único servidor que permite que o conteúdo seja distribuído para qualquer ponto, dentro ou fora da instituição.


Solution allows scanning, storing and transmitting images generated in any diagnostic equipment for digital imaging

The Santa Casa Hospital Complex of Porto Alegre (RS) will adopt PACS (Picture Archiving and Communication Systems) management of digital medical images,. Of these, five are specialized mainly in the areas of internal medicine, general surgery, cardiology, neurosurgery, pulmonology, oncology, pediatrics and transplants.

According to the institution, the solution allows scanning, storing and transmitting images generated in any diagnostic equipment, digital imaging, and ultrasonography, endoscopy, CT, MRI, x-ray, mammography, etc..

The solution adopted by the Hospital Complex was developed by Pixeon and composed of management systems, image processing and communication (PACS Aurora), printing of reports and reviews (Print Pix, Pix Safe) and management reports (Report Med.)

According to Pixeon to the hospital to adopt this type of technology is about improving the quality of the images captured in surveys, streamline the work of professionals, and reduce the waiting time for diagnosis and operating expenses and supplies

It is believed that the MedReport you can manage the award within the institution, from its generation to typing, review and release, it is the only country to offer complete control of the flow of reports and search for pathology tests, which allows optimize the accuracy of diagnosis. This allows information to compare the patient's history with other tests.

Data show that it is integrated with PACS Aurora, which has a volume analysis tool for examinations of the hippocampus. And it allows the calculation is done in volume without the physician having to move a'te a workstation.

According to the institution, this feature offers components that can act since the capture, storage and handling of tests before the interpretation, management, sharing, comparison of findings and image reconstruction in two or three dimensions (2D or 3D).

It is estimated that the information captured is stored in a single server, where content is distributed to any point within or outside the institution.

Therefore, the information captured is stored in a single server that allows content to be distributed to any point within or outside the institution.

Outsourcing diminui 30% do valor dos prints de hospital Outsourcing decreases by 30% of the value of prints from hospital

por Saúde Business Web

28/04/2011

Projeto contribuiu com o planejamento do hospital São Rafael de ampliar a gestão interna e melhorar a qualidade dos serviços prestados

A Simpress lançou recentemente um projeto de outsourcing de impressão no Hospital São Rafael, um complexo hospitalar da região Nordeste. De acordo com a instituição, o empreendimento diminuiu os custos do hospital em cerca de 30% na área de impressão.

A divulgação mostra que o objetivo do projeto é atender a alta demanda por agilidade na impressão de documentos, contemplando as necessidades da área administrativa e financeira. Além de possibilitar o auxilio na emissão de receitas e prontuários, exames simples e com imagens em alta qualidade na área de engenharia clínica, o que atinge cerca de 1 milhão de páginas por mês.

Dados mostram que para ampliar a capacidade de gestão e visualização dos processos internos e otimizar o atendimento aos pacientes da instituição, a Simpress implementou um recurso que inclui cerca de 400 novos equipamentos de alta tecnologia.

Para o São Rafael, a solução da Simpress contribuiu com o planejamento do hospital de ampliar a gestão interna e melhorar a qualidade dos serviços prestados. Diante disso, acredita-se que a expectativa do hospital é ampliar o projeto para que outras áreas também se beneficiem com a gestão terceirizada.

De acordo com a Simpress, a próxima fase é a avaliar a viabilidade de implantação da gestão eletrônica de documentos e das impressões térmicas.


Project contributed to the planning of St. Raphael hospital to expand the internal management and improve the quality of services provided


The Simpress recently launched a project to outsource printing in San Raffaele Hospital, a hospital complex in the Northeast. According to the institution, the enterprise reduced hospital costs by about 30% in the print area.

The disclosure shows that the project's goal is to meet the high demand for flexibility in printing documents, addressing the needs of administrative and financial area. In addition to allowing the assistance in the issuance of receipts and records, and simple tests with high-quality images in the field of clinical engineering, which affects about 1 million pages per month.

Data show that to expand the capacity of management and visualization of internal processes and optimize patient care institution, the Simpress implemented a feature that includes 400 new high-tech equipment.

For San Rafael, the solution of Simpress contributed to the planning of the hospital to expand the internal management and improve the quality of services provided. Given this, it is believed that the hospital is expected toexpand the the project to other areas to benefit from the outsourcing model.

According to Simpress, the next phase is to evaluate the feasibility of implementation of electronic document management and printing térmicas.

Após morte de índios, município de Mato Grosso decreta emergência em sistema de saúde After the death of Indians, city of Mato Grosso emergency decrees in health system

Carolina Pimentel
Repórter da Agência Brasil

Brasília - Depois da morte de 35 indígenas nos primeiros quatro meses do ano, a prefeitura de Campinápolis, no interior de Mato Grosso, decretou situação de emergência do sistema de saúde local. A maioria das vítimas é criança. Algumas das causas das mortes são pneumonia, desidratação e tuberculose. Em 2010, foram 72 mortes de índios na região, que concentra grande população da etnia Xavante.

De acordo com o secretário municipal de Saúde, João Ailton Barbosa, o hospital da cidade não tem capacidade para atender as aldeias. A unidade de saúde dispõe de 18 leitos e seis médicos para 13,8 mil moradores – mais de 6,5 mil são índios. Com o decreto de emergência, o município espera conseguir agilizar a liberação de recursos federais para a construção de um novo hospital. “O nosso é muito antigo. Preciso de mais médicos para as aldeias”, disse o secretário. Nesta semana, o governo estadual homologou o decreto municipal.

Após a divulgação das mortes de crianças indígenas em janeiro deste ano, a Secretaria de Saúde Indígena (Sesai) iniciou uma intervenção no município. De acordo com o secretário Antônio Alves de Souza, as casas de Saúde do Índio (Casai) de Campinápolis e de Barra do Garça foram interditadas por causa da falta de estrutura, como colchão velhos, ausência de camas, banheiros e infiltrações por toda parte. Os pacientes foram levados para locais alugados, enquanto a secretaria articula a construção de sede permanente.

De acordo com o secretário Antônio de Souza, a situação de emergência não estaria relacionada apenas às mortes dos índios, mas a vários problemas enfrentados pela rede de saúde municipal. “Foi decretado em função das questões de saúde do município”, ressaltou.

O governo fechou um contrato, de mais de R$ 2 milhões, com a organização não governamental Nossa Tribo para treinamento de 104 trabalhadores. Atualmente, 514 funcionários atendem 103 aldeias, conforme Souza.

Segundo o secretário municipal, a situação melhorou depois da chegada dos técnicos da Sesai, mas não o suficiente. “Não é algo que se resolve da noite para o dia”, disse.

Devido ao atendimento precário em Campinápolis, a procuradora da República Márcia Brandão Zollinger pediu, no mês passado, informações à Sesai, à prefeitura e à organização Nossa Tribo sobre a situação no local.


Pimentel Carolina
Reporter Agency Brazil

Brasilia - After the death of 35 Indians in the first four months of the year, the city Campinápolis within Mato Grosso state of emergency decreed the local health system. Most victims are children. Some of the causes of death are pneumonia, dehydration and tuberculosis. In 2010, there were 72 deaths of Indians in the region, which concentrates large population of ethnic Xavante.

According to the municipal secretary of Health, John Ailton Barbosa, the city hospital has no capacity to serve the villages. The health unit has 18 beds and six doctors for 13,800 residents - more than 6.5 million are Indians. With the emergency decree, the council hopes to expedite the release of federal funds to build a new hospital. "Ours is very old. I need more doctors to the villages, "said the secretary. This week, the state government approved the city ordinance.

After disclosure of the deaths of indigenous children in January this year, the Department of Indigenous Health (SESA) initiated an action in the county. According to the Secretary Antonio Alves de Souza, the homes of Indian Health (Home) Campinápolis Heron and Bar have been closed because of lack of infrastructure, such as old mattresses, no beds, toilets and leaking everywhere. Patients were taken to local rented, while the secretariat coordinates the construction of its permanent headquarters.

According to the Secretary Antonio de Souza, the emergency would not be related only to the deaths of the Indians, but the various problems faced by the municipal health network. "It was enacted due to health issues in the city," he said.

The government signed a contract of more than $ 2 million, with non-governmental organization Our Tribe to train 104 workers. Currently, 514 employees serve 103 villages, according to Souza.

According to the municipal secretary, the situation improved after the arrival of technicians Sheshai, but not enough. "It's not something that solves the overnight," he said.

Due to poor attendance in Campinápolis, the prosecutor of the Republic Márcia Brandão Zollinger asked last month, the information Sheshai, the city and the organization Our Tribe on the situation on site.

Substância derivada do tabaco previne perda da memória no Alzheimer Substance derived from tobacco prevents memory loss in Alzheimer's

Cotinina se mostrou uma boa opção para o tratamento da doença por não ser tóxica

SÃO PAULO - Uma substância derivada do tabaco, conhecida como cotinina, reduziu placas associadas à demência e preveniu a perda da memória em camundongos geneticamente alterados para apresentar sintomas de Alzheimer. A pesquisa, conduzida pelo Sistema de Saúde Bay Pines e pela Universidade do Sul da Flórida, foi publicada na versão online da revista Journal of Alzheimer's Disease.

Algumas pesquisas epidemiológicas mostrara que fumantes tendem a ter baixa incidência de Parkinson e Alzheimer. Isso foi atribuído aos efeitos da nicotina, que seria o responsável pela melhora na memória nos camundongos, assim como na redução das placas ligadas à doença. No entanto, devido aos efeitos negativos da substância, como problemas cardiovasculares, a nicotina não é vista como opção para o tratamento de doenças neurodegenerativas. Isto motivou o estudo da cotinina, o principal subproduto do processo metabólico da nicotina nos camundongos com sintomas do Alzheimer. A cotinina não é tóxica.

Neste estudo, os pesquisadores administraram cotinina diariamente durante cinco meses em camundongos adultos que foram alterados geneticamente para apresentar sintomas semelhantes aos apresentados por pacientes com Alzheimer. Ao fim deste período, os animais tratados com a substância mostraram melhor desempenho em testes relacionados à memória de trabalho e habilidades relacionadas à mente, se comparados com aqueles que não receberam doses de cotinina.

A tratamento com a substância aparentemente proporcionou proteção contra a diminuição da memória espacial. Os resultados dos testes destes animais foram idênticos aos observados em camundongos que não apresentavam sinais de demência.

O cérebro do camundongo tratado com cotinina apresentou redução de 26% nos depósitos de placas amilóides, que são típicas da doença de Alzheimer. A substância também inibiu o acúmulo de oligômeros de peptídeo beta-amilóide, um predecessor de placas senis, nos cérebros dos animais. Além disso, os pesquisadores descobriram que a cotinina estimula o fator Akt, que promove a sobrevivência de neurônios e aumenta a atenção e a memória.

Os pesquisadores sugerem que a cotinina seja utilizada para prevenir a deterioração cognitiva quando administrado em indivíduos que ainda não apresentam comprometimento cognitivo ou naqueles com comprometimento cognitivo leve nos estágios iniciais da doença. Os cientistas estão em busca de suporte para iniciar testes clínicos para comprovar a efetividade da substância em seres humanos.

Denis Balibouse/Reuters
Cérebro saudável (esquerda) é mostrado ao lado de cérebro de pessoa com mal de Alzheimer (direita)


Cotinine proved to be a good option for the treatment of disease by non-toxic

SAO PAULO - A substance derived from tobacco, called cotinine, reduced plaque associated with dementia and prevented memory loss in mice genetically altered to exhibit symptoms of Alzheimer's. The research, led by Bay Pines Health Care System and the University of South Florida, was published online in the Journal of Alzheimer's Disease.

Some epidemiological studies had shown that smokers tend to have lower incidence of Parkinson's and Alzheimer's. This was attributed to the effects of nicotine, which would be responsible for the improvement in memory in mice, as well as in reducing plaques linked to the disease. However, due to the negative effects of the substance, such as cardiovascular disease, nicotine is not seen as an option for the treatment of neurodegenerative diseases. This motivated the study of cotinine, the main byproduct of the metabolic process of nicotine in mice with Alzheimer's symptoms. Cotinine is not toxic.

In this study, researchers administered daily for five months cotinine in adult mice that were genetically altered to exhibit symptoms similar to those presented by patients with Alzheimer's. After this period, the animals treated with the substance showed better performance in tests related to working memory and skills related to mind, as compared with those who received doses of cotinine.

The treatment with the substance apparently provided protection against the decrease in spatial memory. Test results from these animals were identical to those observed in mice without signs of dementia.

The brains of mice treated with cotinine levels declined by 26% in deposits of amyloid plaques that are typical of Alzheimer's disease. The substance also inhibited the accumulation of oligomers of amyloid beta-peptide, a predecessor of senile plaques in the brains of animals. In addition, researchers found that cotinine factor stimulates Akt, which promotes survival of neurons and increases attention and memory.

The researchers suggest that cotinine is used to prevent cognitive impairment when administered to individuals who have not shown cognitive impairment or those with mild cognitive impairment in the early stages of the disease. Scientists are looking for support to begin clinical trials to prove the effectiveness of the substance in humans.