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quarta-feira, 29 de maio de 2013

"Viagra" feminino promete aumentar desejo e motivação sexual

Mulheres poderão em breve ser capaz de comprar sua própria versão
do medicamento Viagra
Comprimido que funciona tanto no cérebro quanto no corpo para aumentar libido das mulheres pode ser comercializado em três anos
 
Mulheres poderão em breve ser capaz de comprar sua própria versão do medicamento Viagra. A nova pílula, chamada Lybrido, promete aumentar o desejo de uma mulher para o sexo, e torná-lo mais satisfatório quando isso acontece.
 
O medicamento usa uma combinação de testosterona e de uma droga semelhante ao Viagra, que funciona tanto no cérebro quanto no corpo para aumentar a sinalização da libido.
 
Resultados experimentais bem sucedidos indicam que a droga poderia ser comercializada dentro de três anos.
 
O medicamento se mostrou eficaz para mulheres com baixo desejo sexual e motivação como resultado da insensibilidade aos estímulos sexuais.
 
Lybrido aumenta motivação sexual central e a resposta sexual fisiológica, tal como o inchaço do tecido eréctil e lubrificação vaginal.
 
Com vendas mundiais de Viagra em quase R $ 1,5 bilhão por ano, os cientistas já tentaram criar uma versão para o mercado feminino. No entanto, as tentativas anteriores não conseguiram, porque a baixa libido feminina muitas vezes decorre de fatores psicológicos tanto quanto fatores físicos.
 
Agora, pesquisadores da empresa holandesa Emotional Brain, acreditam que resolveram o problema com um comprimido dois-em-um, que deve ser tomado três horas e meia antes do sexo.
 
Ele contém uma droga semelhante ao Viagra em um revestimento de testosterona e hortelã.
 
Separadamente, nenhum medicamento pode elevar a sensação de libido feminina, mas, juntos, eles podem fornecer o impulso necessário. O efeito físico do Viagra amplifica o efeito da testosterona sobre os centros de prazer do cérebro.
 
Um estudo envolvendo mais de 200 mulheres em os EUA acaba de terminar. Os resultados completos ainda estão sob sigilo, mas o pesquisador Adriaan Tuiten os descreve como "muito, muito promissores".
 
Segundo Tuiten, com a droga, as mulheres fizeram amor com mais frequência e eram mais propensas a atingir o orgasmo. Mas alguns efeitos colaterais apareceram, incluindo dores de cabeça e rubor da face ou pescoço.
 
Ele agora planeja realizar um teste maior, e espera colocar o medicamento no mercado na Europa e nos EUA no final de 2016.
 
Fonte isaude.net

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