Aplicativos, carreira, concursos, downloads, enfermagem, farmácia hospitalar, farmácia pública, história, humor, legislação, logística, medicina, novos medicamentos, novas tecnologias na área da saúde e muito mais!



domingo, 24 de março de 2013

Cirrose hepática é uma das doenças que mais mata no mundo

A cirrose hepática, doença ocasionada pelo uso abusivo de álcool e levou o ex-jogador de futebol Sócrates à morte, está entre as dez que mais matam no mundo segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Seu surgimento, segundo o médico hepatologista Afonso da Rocha Campos, pode demorar de 10 a 15 anos. Contudo, não é por isso que a doença passa a ser menos perigosa - principalmente por ser uma enfermidade que, quando chega, não faz alarde, explica.

Ele diz que quando o paciente passa a apresentar os sintomas, como abdômem inchado e perda de peso, é porque o processo já comprometeu todo o fígado. E no caso das hepatites, os sintomas só aparecem na fase final, mas as complicações são as mesmas dos alcoolistas, alerta.

Segundo o especialista, mesmo quem não seria classificado pela sociedade como alcoólatra entra na lista dos que correm perigo. Mesmo se a pessoa não bebe tanto, mas bebe todos os dias, é ruim.
 
Se o indivíduo passa a semana inteira sem beber, mas compensa no fim de semana, também continua em risco. Ele explica que isso acontece porque, uma vez que o álcool é ingerido, é metabolizado pelo fígado por meio da enzima álcool desidrogenase – que, por sua vez, transforma o álcool em acetaldeído, substância altamente tóxica para o organismo, mesmo em pequenas quantidades.
 
Pacientes que sofrem de cirrose hepática nem sempre fazem uso de bebidas alcoólicas, como se costuma imaginar, afirma Vinicius Machado de Lima, médico gastroenterologista do Hospital Universitário da Universidade de Brasília (HUB).
 
Ele explica que a doença pode ser desenvolvida por vários motivos, como hepatites B e C, doenças autoimunes e doenças hereditárias que levam a alteração do metabolismo. A intolerância a glicose ou a resistência a insulina nos estados pré-diabéticos e no diabetes tipo 2 podem levar ao acúmulo de gordura no fígado, que inflama, relata o médico.
 
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que entre 3 e 4 milhões de pessoas estão infectadas com hepatite C no mundo. Entre elas, cerca de 350 mil pessoas desenvolvem cirrose e/ou câncer de fígado.
 
Fonte Corposaun

Coqueluche: é importante se proteger

Com sintomatologia atípica e de difícil identificação, a coqueluche
 afeta as vias respiratórias e apresenta sintomas prolongados
A coqueluche, também conhecida como tosse comprida, é uma doença reemergente no mundo. Segundo dados deste ano da Organização Mundial da Saúde, evidências epidemiológicas e estudos clínicos realizados em diversos países comprovam que houve aumento significativo na curva de incidência de casos da doença. Na América Latina, por exemplo, o número de casos triplicou nos últimos cinco anos.

Causada pela bactéria Bordetella pertussis, a coqueluche, terceira causa de morte entre as doenças transmissíveis, é transmitida pelo contato direto com a pessoa infectada ou por gotículas eliminadas pelo doente ao tossir, espirrar ou falar.
 
Segundo a infectologista e gestora técnica do Sabinvacinas, Ana Rosa dos Santos, a doença se torna mais grave quando em crianças ainda não vacinadas ou incompletamente vacinadas e idosos. “A infecção pode ocorrer em qualquer período do ano e em qualquer fase da vida, porém acomete, em grande escala e de forma mais grave, crianças menores de dois anos e idosos”.
 
Com sintomatologia atípica e de difícil identificação, a coqueluche afeta as vias respiratórias e apresenta sintomas prolongados. Em geral, 25% dos casos de tosses persistentes são causados pela coqueluche.
 
Os sintomas duram cerca de seis semanas e podem ser divididos em três estágios consecutivos: estágio catarral, que dura até duas semanas e causa febres baixas, mal-estar, coriza e tosses noturnas; estágio paroxístico, que dura cerca de duas semanas e apresenta acessos breves de tosses em sucessão, sem que o doente tenha condições de respirar entre eles; e o estágio de convalescença, que em geral ocorre a partir da quarta semana da doença, no qual os sintomas vão regredindo até desaparecerem completamente.

O paciente com coqueluche deve permanecer em isolamento respiratório durante o período de transmissão da doença e em geral o tratamento pode ser feito em casa. A hospitalização só se torna necessária quando existem complicações e o paciente necessita de suporte médico.
 
Vacinação
Ter tido a doença anteriormente não garante a imunidade natural no organismo. Por isso, Ana Rosa alerta sobre a importância da vacinação para prevenir os casos da doença. “A falta de reforço por meio das vacinas reduz a imunidade e leva o aumento na incidência. Apesar de não oferecer proteção permanente, é a forma mais eficaz de se prevenir e evitar a sua propagação”.

A vacina DTP, produzida de células inteiras, e que previne contra a difteria, o tétano e a coqueluche, faz parte do Calendário Oficial de Vacinação do Ministério da Saúde e o esquema deve ser iniciado aos dois, quatro e seis meses de idade, com doses de reforço aos 15 meses e quatro anos de idade. Adultos e crianças já vacinados dificilmente contraem a doença. Caso exista contato direto com portadores da bactéria, aqueles que não estão vacinado devem se proteger.

Nas clínicas privadas, as vacinas DTP são acelulares e causam menos reações.
 
A vacina dTpa é uma vacina de reforço que deve ser administrada em adolescentes e adultos, incluindo gestantes a partir de 20 semanas de gestação que, assim, estarão conferindo proteção ao bebê nos primeiros meses de vida. “Cabe ressaltar que cerca de 76% a 83% dos contagiados residem com o infectado, e por isso, os pais e adultos do convívio das crianças devem se vacinar. Além deles, babás e profissionais de saúde devem manter o calendário de vacinação em dia para evitar a propagação da bactéria”, completa a infectologista.

Fonte Corposaun

Simpatectomia: cirurgia para hiperidrose

A simpatectomia é uma cirurgia e uma das possibilidades de se lutar contra os problemas causados pelo excesso de suor da hiperidrose, uma doença que atinge a 1% da população mundial, mas que pode causar diversos problemas e constrangimentos que acabam levando a fugas de relações sociais.
 
Sendo um procedimento cirúrgico de pequeno porte feito por um cirurgião torácico, ela visa interromper as fibras nervosas simpáticas que estimulam as glândulas de suor.
 
Feito por meio de operação toracoscópica, ela é iniciada sob anestesia geral, por meio de dois ou quatro pequenos orifícios de em média 1cm feitos próximos as axilas e o peito (1 em cada um), por onde são introduzidas uma câmera e o material de trabalho.
 
Dessa forma são cortados os nervos responsáveis por emitir a informação de produção de suor, a cadeia simpática, neutralizando seletivamente a porção que interessa.
 
Logo após a cirurgia já é possível observar os resultados, que podem ser bem notórios. As extremidades superiores, tanto as duas mãos como as axilas, em 95% dos casos, encontram-se secas assim que o paciente recupera-se da anestesia.
 
Em relação à hiperidrose plantar e facial a porcentagem de melhoria total decai um pouco, porém ainda se estabelece acima da metade dos casos, alcançando 70%.
 
Como efeito colateral o excesso de suor pode ser transferido para outros locais, geralmente pés ou costas (parte superior ou inferior). Porém, sendo locais menos participantes de encontros sociais, a melhora na qualidade de vida da pessoa pode ser muito grande, acabando com embaraços e preocupações, que acabam atingindo o psicológico do paciente.
 
Após a cirurgia, a melhora do paciente tende a ser bem rápida. Em geral, nos primeiros dois dias pode se ter um pouco de dor, sendo que o período de recuperação total leva de uma a duas semanas. Os resultados geralmente são permanentes.
 
É importante ressalta que é imprescindível a identificação da doença por um médico e o acompanhamento pré, durante e pós-cirúrgico.

Fonte Corposaun

Adeus à acne: tratamentos podem incluir até o laser

Acne não é um problema exclusivo da adolescência. Nesta fase, sem dúvida, ela tem uma grande incidência, motivada pelo excesso de oleosidade da pele.
 
“O surgimento da acne é mais comum na adolescência, época em que a glândula sebácea, que produz a oleosidade da pele, começa realmente a funcionar, induzida pela produção dos hormônios femininos e masculinos. Na infância, a glândula permanece inibida”, explica a médica dermatologista Christiana Blattner, membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
 
Mas adultos também estão cada vez mais sujeitos ao aparecimento da acne. “Mulheres na faixa dos 30 ou 40 anos têm apresentado com mais frequência problemas de acne ativa. Dentre os fatores que podem contribuir para a acne entre os adultos estão maus hábitos alimentares e stress, que juntos favorecem o aumento da oleosidade da pele”, esclarece a especialista. Segundo ela, leite, chocolate e alimentos que contém bastante gordura ou aumentam o índice glicêmico, facilitam o excesso de oleosidade da pele.
 
Nos casos leves, normalmente a acne pode ser eliminada com ácidos tópicos aplicados sobre a pele. Em casos considerados muito severos pode haver até necessidade de uso de antibióticos. O uso do medicamento isotretinoína, derivado da vitamina A, é outro tratamento bastante comum para acne. Ele diminui a glândula sebácea, reduzindo, portanto, a oleosidade da pele. O tratamento completo pode levar de 06 a 10 meses. “A isotretinoína é usada há anos no tratamento da acne, mas exige acompanhamento médico”, alerta Christiana Blattner.
 
O uso do laser sobre a inflamação
Originalmente projetado para combater o melasma, manchas em cor marrom na pele do rosto, muito frequente em mulheres, o laser possui diferentes modos de atuação e pode ser utilizado na fase mais aguda da acne, para auxiliar na redução da inflamação. Além de ‘secar’ a inflamação sem deixar marcas, o laser promove o fechamento dos poros, contribuindo para melhora da textura da pele.
 
Cicatrizes – é possível eliminá-las
Embora hoje os tratamentos para acne ativa estejam bem avançados, as cicatrizes de acne ainda são um problema para muita gente. A tecnologia do laser trouxe grande alento a quem quer se ver livre das marcas.
 
De acordo com Christiana Blattner, o CO2 Fracionado, por exemplo, é um laser eficaz no combate às cicatrizes, incluindo as de acne, pois consegue atingir as camadas mais profundas da pele. “Essa tecnologia é chamada de fracionada justamente porque o laser é dividido em pequenos microfeixes, que conseguem atingir regiões bem pontuais e profundas, remodelando as cicatrizes”, esclarece a médica.
 
Cuidados diários com a pele oleosa:
A oleosidade da pele é fator determinante para o aparecimento e piora da acne. “Lavar adequadamente o rosto, com sabonetes que reduzem a oleosidade é o primeiro passo”, explica a médica Christiana Blattner. “O mercado oferece bons produtos para limpeza diária da pele, que podem ajudar bastante. No caso da acne, um estilo de vida saudável, controlando o stress, alimentação, reduzindo a ingestão de gordura e mantendo o índice glicêmico em índices normais também contribui para uma pele mais bonita e jovem”, completa a dermatologista.
 
Fonte Corposaun

Lipoaspiração: todo cuidado é pouco

Quem não quer se sentir melhor consigo mesmo, ficar satisfeito com a imagem que o espelho devolve e receber olhares de aprovação? Todos querem ter uma boa aparência porque, além de melhorar a autoestima, tem outros ganhos sociais.
 
Ao sentir-se bem e bonito, o indivíduo ganha autoconfiança que o impulsiona para conquistar o que deseja. Capacidade, talento e conhecimento são imprescindíveis, mas negar que a aparência ajuda é hipocrisia. A indústria da beleza, que produz e comercializa uma infinidade de produtos para consumidores cada vez mais exigentes, sabe bem disto.
 
As cirurgias plásticas deixaram de ser privilégio de pessoas com boa condição financeira, e se tornaram acessíveis a todos, graças a instituições com atendimento mais em conta e pagamento facilitado, empresas que fazem financiamento e consórcios.
 
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, entre 2007 e 2011 a procura por lipoaspiração teve um crescimento de 129%, seguida pela cirurgia de aumento da mama e da abdominoplastia (procedimento para retirar o excesso de gordura e de flacidez do abdômen), além da blefaroplastia (retirada de excesso de pele das pálpebras).
 
A lipoaspiração é um procedimento cirúrgico indicado para pessoas que têm um acúmulo de gordura localizada que não conseguem eliminar com dieta e exercícios físicos. Especialistas advertem que a lipoaspiração é contraindicada para aqueles com excesso exagerado de peso ou muita flacidez de pele e para os que não apresentam condições clínicas adequadas, como os casos de hipertensão, alergia severa ou arritmia, por exemplo. É preciso cautela também antes de operar pacientes muito jovens, lembrando que o procedimento pode ser feito a partir dos 17 ou 18 anos.
 
Outro cuidado que deve ser observado é relativo à quantidade de quilos a serem eliminados, que variam de 5% até 7% do peso corpóreo do cliente. Se a quantidade estabelecida for excedida, o paciente pode apresentar desidratação e anemia, provocadas pela perda de grandes quantidades de sangue, eletrólitos, potássio e sódio, além do risco maior de morte. O pré-operatório inclui todos os exames obrigatórios para qualquer tipo de cirurgia e uma avaliação clínica. É fundamental que o paciente comunique o médico sobre medicamentos que está tomando ou usou recentemente.
 
Sendo uma cirurgia como outra qualquer, a lipoaspiração apresenta sérios riscos, e entre as complicações decorrentes estão a embolia (quando uma placa de gordura ou de sangue se desloca e obstrui outro local) e as reações alérgicas anafiláticas. Antes de decidir sobre o procedimento, é aconselhável buscar informações sobre o médico e a clínica junto a conhecidos, e verificar se o profissional possui as qualificações necessárias. E, principalmente, ter expectativas.

Fonte Corposaun

Alimentos que melhoram o funcionamento do cérebro

Assim como a alimentação correta pode prevenir doenças cardíacas, pressão alta ou câncer, especialistas em saúde descobrem que determinados alimentos podem impulsionar o funcionamento do cérebro.
 
Embora não exista tratamento atual comprovado para curar a doença de Alzheimer ou a demência, existem alimentos que desempenham um papel positivo na saúde mental em geral.
 
A Associação do Alzheimer indica a “uma dieta saudável do cérebro“, com alimentos que “reduzem os riscos de doenças cardíacas e diabete, estimula o fluxo sanguíneo ideal para o cérebro, de baixo teor de gordura e colesterol.”
 

Confira dez alimentos que têm essa função no organismo:
 
1amora 150x150 Alimentos que melhoram o funcionamento do cérebroAmora
Não importa se é uma nova dança ou uma língua estrangeira, quanto mais os anos passam, mais complicado é aprender coisas novas. Isso acontece porque a medida que envelhecemos as células ficam mais inflamadas, tornando mais difícil a comunicação necessária para processar novas informações.
 
As amoras podem fazer essa comunicação fluir novamente. Elas oferecem potentes antioxidantes, conhecidos como polifenóis que melhoram a inflamação nas células e incentivam a comunicação entre os neurônios, melhorando a nossa capacidade de absorver novas informações.
 
2caféCafé
Se você está tentando largar o vício, pode querer reconsiderar.
 
Uma recente pesquisa com 1.400 consumidores antigos de café, revela que a pessoa que bebe entre três e cinco xícaras por dia, por cerca de 50 anos, reduz suas chances de desenvolver a doença de Alzheimer em 65%, comparado com aquele que toma menos de duas xícaras por dia.
 
Os pesquisadores acreditam que a cafeína é um amplo antioxidante, chave para a proteção contra a doença.
 
3maçãMaçã
Aqui está uma nova razão para detonar uma maçã por dia: elas são fonte principal de quercetina, um produto químico de plantas antioxidantes, que mantêm os sumos do cérebro fluindo normalmente.
 
De acordo com pesquisadores da Universidade Cornell, quercetina defende as células do cérebro de atentados dos radicais livres que podem danificar o revestimento exterior dos neurônios e, eventualmente, levar ao declínio cognitivo.
 
Para absorver uma quantidade maior de quercetina coma a maçã com casca, que é onde fica a maior concetração do antioxidante.
 
4chocolateChocolate
Você já ouviu a boa notícia de que o chocolate pode reduzir sua pressão arterial. Agora os pesquisadores já descobriram que ele também pode manter a mente afiada.
 
Um estudo, publicado em 2009 pelo Journal of Nutrition, mostrou que comer um pouco de chocolate por dia ajuda contra a perda de memória relacionada à idade.
 
Os polifenóis do cacau aumentam o fluxo sanguíneo que vai para o cérebro.
 
5canelaCanela
Placas beta-amilóides são uma das marcas da doença de Alzheimer. O outro é o tangles no cérebro feito de proteínas tau, que podem causar a morte de células cerebrais.
 
Pesquisas recentes da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, revela que dois compostos da canela – proantocianidinas e cinamaldeído – podem inativar as tais proteínas tau.
 
Embora esta pesquisa ainda esteja no começo, não custa nada polvilhar canela na aveia ou no iogurte, certo?
 
6espinafreEspinafre
Este verde é recheado de nutrientes que impedem a demência, como folato, vitamina E e vitamina K.
 
Apenas meia xícara de espinafre cozido oferece um terço do folato e cinco vezes a quantidade de vitamina K que você precisa em um dia.
 
Talvez seja por isso que um estudo de 2006 da Academia Americana de Neurologia revela que comer três porções de folhas verdes, vegetais amarelos e crucíferos por dia pode retardar o declínio cognitivo em 40%. Desses três, o espinafre é o protetor mais indicado.
 
7azeiteAzeite Extra Virgem
O Alzheimer faz com que as proteínas tóxicas para o cérebro cheguem mais rapidamente onde não devem.
 
Nos estágios iniciais da doença, as células tornam-se incapazes de se comunicar uma com as outras, o que eventualmente, leva à perda de memória.
 
Azeite extra-virgem pode ser um inimigo potente contra esse problema. Ele é rico em oleocanthal, um composto que desativa essa função errada das células.
 
8salmãoSalmão
Este peixe não é só bom para o seu relógio biológico, mas também é bom para a sua massa cinzenta.
 
Salmão é uma fonte de DHA – a gordura que contém ômega-3 – e acredita-se que essa substância protege contra a doença de Alzheimer.
 
O salmão também é uma fonte de vitamina D, nutriente que protege contra o declínio cognitivo.
 
9curryCurry/Cúrcuma
A cúrcuma, um primo do gengibre, é uma das principais especiarias em pó de caril.
 
Cúrcuma é especialmente rico em curcumina, um composto que, acredita-se, inibi a doença de Alzheimer em várias formas, de acordo com especialistas da Universidade da Califórnia.
 
Esse tempero não só bloqueia a formação de placas de beta amilóide, mas também combate a inflamação das células e reduz o colesterol das artérias.
 
10uva 150x150 Alimentos que melhoram o funcionamento do cérebroUva
Pesquisadores acreditam que – tal como amoras – a uva contém polifenóis, melhorando a comunicação entre uma célula e outra.

Fonte Corposaun