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domingo, 30 de junho de 2013

Sexo é bom para o coração: mesmo após um ataque cardíaco

Muitas pessoas que sofreram com um ataque cardíaco acabam tendo medo de fazer sexo. Mas, segundo especialistas, pacientes com esse tipo de problema no coração podem ficar tranquilos: o sexo faz bem ao coração, mesmo após um ataque.
 
De acordo com cardiologistas, a probabilidade de uma pessoa morrer por causa de problemas cardíacos durante uma transa é realmente pequena. Mas, mesmo assim, as pessoas têm medo de manter relações.
 
Uma pesquisa revelou que um terço dos homens e 60% das mulheres se abstém de fazer sexo por períodos iguais ou maiores que um ano após sofrerem com um ataque cardíaco.
 
Cardiologistas, no entanto, avisam que morrer durante o sexo por causa da intensidade da relação é coisa de filme. Na vida real isso não é motivo de preocupação – a maioria dos médicos libera seus pacientes para “diversão” assim que eles se sentem bem o suficiente para fazer exercícios moderados.
 
Como conversar com exercícios não é tão embaraçoso quanto conversar sobre sexo, alguns pacientes se intimidam na hora de perguntar ao seu médico se eles podem retomar sua vida sexual. Normalmente, eles precisam ser encorajados explicitamente pelo médico.
 
Se você está em dúvida, converse com seu médico – boa parte dos homens e mulheres analisados na pesquisa declararam que diminuíram a frequência das relações sexuais por não receberem informações médicas.

Fonte Live Science

12 Sinais de que você pode estar com problemas cardíacos

Dificuldade de repirar é indicativo de ataque cardíaco
Por que o índice de mortes por doenças cardíacas é tão alto? O palpite de especialistas é que as pessoas são muito lentas na hora de notar os sintomas e fazer exames, para descobrir se estão doentes e procurar tratamento.
 
Tudo bem, se você sente pontadas violentas no coração vai direto ao hospital, mas há alguns sintomas que não são tão óbvios ou intensos – e eles podem variar de pessoa para pessoa. Um exemplo é que homens tendo um ataque cardíaco sentem muita dor e falta de ar, já as mulheres se sentem cansadas e enjoadas.
 
Justamente porque é difícil entender esses sintomas, médicos alertam: pessoas do grupo de risco (idosos, obesos, fumantes, diabéticos ou pessoas que tenham outros casos de problemas cardíacos na família) devem ir para o hospital se sentirem uma pequena queimação no coração ou, por exemplo, uma dor muscular muito forte, em vez de esperar que o sintoma vá embora.
 
Confira nessa lista mais 12 sinais de problemas cardíacos que não devem ser ignorados:
 
1. Ansiedade – o ataque cardíaco pode causar ansiedade e medo. Pessoas que já tiveram a experiência de um ataque cardíaco comentam que sentiram como se o apocalipse estivesse próximo.
 
2. Desconforto no peito – dor no peito é o sintoma mais clássico, mas nem todos os ataques cardíacos causam dor. A dor geralmente é localizada um pouco mais a esquerda do centro do peito e é comumente descrita como “um elefante sentado no peito” e, mais raramente, como pressão ou como “peito estufado”. E, no caso das mulheres, elas podem sentir queimação.
 
3. Tosse – uma tosse persistente pode ser um sintoma de falha no batimento cardíaco, que pode resultar em acúmulo de líquido nos pulmões.
 
4. Tontura – o ataque cardíaco pode causar tontura e até mesmo desmaios. Isso vem das arritmias cardíacas, uma mudança brusca no batimento, ou uma aceleração muito grande do pulso.
 
5. Fatiga – acontece especialmente entre as mulheres. O cansaço constante pode ser um sintoma de falhas cardíacas. A dica dos especialistas é que você não tente buscar informações na internet nem em livros e vá direto ao médico.
 
6. Náusea e falta de apetite – não é incomum as pessoas sentirem o estômago incomodar ou vomitarem durante um ataque cardíaco.
 
7. Dor em outras partes do corpo – a dor pode começar nos braços, cotovelos, no pescoço, na mandíbula e no abdômen.
 
8. Pulso irregular – os médicos dizem que você não deve se preocupar com uma eventual mudança no batimento cardíaco, mas que um pulso irregular acompanhado de tontura é sinal de arritmia. E arritmias podem levar a ataques cardíacos e morte súbita.
 
9. Dificuldade de respirar – além de indicar asma ou de obstrução crônica pulmonar, esse sintoma é indicativo de ataque cardíaco.
 
10. Suor – começar a suar frio de repente é um sinal claro de que você deve ir para o hospital.
 
11. Inchaço – assim como aumento de peso, acontece porque problemas cardíacos fazem com que os fluidos se acumulem no corpo.
 
12. Fraqueza – nos dias anteriores ao ataque cardíaco as pessoas sempre dizem sentir fraqueza.
 
13. Bônus: Impotência – Disfunção erétil pode ser sinal de problema cardíaco, já que a boa circulação do sangue é fundamental para uma ereção.
 
Fonte Hypescience

Coca-Cola causou problemas cardíacos em uma mulher?

Há 16 anos ela não ingeria água, apenas Coca-Cola
Em Mônaco, uma mulher de 31 anos de idade deu entrada no hospital depois de sofrer períodos de arritmia e desmaios. Seus níveis de potássio estavam bastante baixos, mas ela não tinha histórico familiar de problemas cardíacos.
 
O motivo para os problemas cardíacos: há 16 anos ela não ingeria água, apenas Coca-Cola.
 
Cientistas resolveram estudar o caso e descobriram que a razão da internação foi um perigosa queda no nível geral de potássio, um mineral essencial cuja absorção pelo organismo é auxiliada por água, mas que fica prejudicado pelo excesso de açúcar ou pelo alto consumo de cafeína.
 
“[Assim] a primeira coisa a destacar é que o caso já relatado é excepcional”, disse o autor do estudo, Dr. Naima Zarqane, cardiologista do Centro Hospitalar Princesa Grace, em Mônaco. “A paciente tinha ingerido apenas Coca-Cola desde os 15 anos de idade, e isso é bastante incomum”.
 
Ele ainda acrescenta que após ela parar de ingerir o refrigerante, tudo voltou ao normal. “Não há motivos para que os consumidores entrem em pânico. Entanto, os pais devem estar atentos sobre o consumo de Coca-Cola dos seus filhos”.
 
Em uma revisão de estudos anteriores, os pesquisadores descobriram outros seis casos relatados destacando os efeitos adversos à saúde do excesso de consumo de Coca-Cola.
 
O caso também lembra o filme “Super Size Me”, em que o personagem se alimenta apenas de lanches MC Donald’s durante um mês inteiro e percebeu o quanto isso fez mal para a saúde, mesmo em pouco tempo. Então imagine beber Coca durante 15 anos…
 
Zarqane e seus colegas acreditam na possibilidade de que os problemas de saúde desta mulher eram um resultado direto do consumo excessivo do refrigerante, uma vez que altos níveis de açúcar podem interferir na absorção de água no intestino, provocando diarreia e perda de potássio em massa. Além disso, a cafeína pode igualmente impedir a absorção de potássio causando disfunção renal.
 
Mas, embora os cardiologistas tenham informado das complicações relacionadas com o consumo de refrigerante, a equipe reconheceu que “há claramente uma necessidade de mais pesquisas sobre o tema, já que atualmente temos apenas sete relatos sobre o assunto”.
 
O Dr. Kishore Gadde, diretor do programa de ensaios clínicos de obesidade na Universidade Duke (EUA), disse que é importante entender que o culpado chave nesse caso não é consumo baixo de potássio, mas sim a diarreia que provoca uma alta perda da substância.
 
“É extremamente raro que as pessoas desenvolvam hipocalemia devido à ingestão inadequada de potássio. Principalmente, hipocalemia é causada por perda excessiva de potássio que é causada por diarreia, sudorese excessiva e uso indevido de laxantes ou diuréticos prescritos”, disse ele.
 
Gadde ainda sugeriu que a ingestão excessiva de cafeína pode ser tão problemática quanto a de muito açúcar. “As pessoas que consomem grandes quantidades de café e outras bebidas com cafeína, especialmente as chamadas bebidas energéticas, podem estar em risco de queda nos níveis sanguíneos de potássio”, ele advertiu.
 
Os atletas são particularmente vulneráveis, Gadde disse, dado o excesso de transpiração que acompanha a atividade vigorosa. “As pessoas que estão tentando perder peso muitas vezes mudam de bebidas açucaradas para bebidas dietéticas, o que também pode aumentar o risco de redução dos níveis de potássio, quando consumido em grandes quantidades, devido ao aumento acumulado no consumo diário de cafeína”, disse ele.
 
Fonte Hypescience

15 fatos interessantes sobre a epilepsia

Muito se fala sobre essa condição. Mas, em um país onde todo mundo é um pouco médico e treinador de futebol, os conceitos que andam por aí sobre a epilepsia nem sempre estão corretos.
 
Segundo Nic Swaner, portador de epilepsia, ela é um distúrbio convulsivo, uma condição médica séria em que uma pessoa sofre um súbito aumento na atividade elétrica do cérebro, afetando a maneira que ela age ou sente. Existem muitas representações desta doença na televisão (a maioria completamente errada, e só por causa do roteiro).
 
“Sofrendo da forma mais comercialmente tratável da doença, a ideia mais precisa que eu posso dar a vocês [de um ataque] é que tentem enrijecer ao máximo todos os músculos, além do ponto do desconforto. Você está começando a sentir cãibras, não está? Agora tenha em mente: enquanto seus músculos estão tensos, você está batendo repetidamente com as extremidades e cabeça contra objetos sólidos (não tente fazer isso). É angustiante testemunhar um homem tentando ficar em pé, mas com seus músculos tão tensionados qualquer movimento é doloroso”, conta Nic.
 
Para ajudar a você entender um pouco mais sobre a epliepsia, a seguinte lista tem 15 fatos que ele aprendeu sobre a doença através de pesquisa, trauma e tratamento.
 
Confira:
1. Hipócrates (460 a.C. – 370 a.C.) escreveu o primeiro livro sobre a epilepsia, “Sobre O Mal Sagrado”, cerca do ano 400 a.C., reconhecendo que se tratava de uma desordem cerebral e apontando que as pessoas que sofriam de epilepsia não tinham o poder da profecia.
 
2. Ataques simples de epilepsia Tônico-Clônica Generalizada (também conhecido como Grande Mal) duram menos de 5 a 10 minutos, e não causam danos cerebrais, contrário à crença geral. Os danos que eventualmente aparecem são provavelmente resultado de traumas na cabeça (batidas).
 
3. Você não pode engolir sua língua durante um ataque. Você não consegue engolir ela agora, consegue?
 
4. Existem algumas implicações recentes que fazem crer que a epilepsia está relacionada com a ansiedade e depressão.
 
5. Da mesma forma que um diabético pode ser confundido com um motorista bêbado, epiléticos podem apresentar ataques que se manifestam como comportamento bizarro, como: repetição da mesma palavra, não responder a perguntas, falar bobagens, retirar a roupa ou gritar (no caso de Nic, ele foi considerado uma grande ameaça a toda uma classe de alunos quando estava sofrendo de um ataque desta natureza).
 
6. No início do século 19, pessoas com epilepsia severa recebiam tratamento em asilos. Mas uma das razões pelas quais eles eram mantidos separados dos pacientes psiquiátricos era pela noção equivocada de que os ataques eram contagiosos.
 
7. Todo mundo nasce com um limiar de ataque. Se o limiar é alto, é pouco provável que você sofra um ataque. Entretanto, certas atividades ou coisas, conhecidas como gatilhos, podem baixar seu limiar, como ingestão de álcool, privação do sono, estresse, doenças, luzes piscando e hormônios (principalmente para mulheres).
 
8. Somente em cerca de 30% dos casos de epliepsia a causa é determinada. Nos outros 70%, a causa permanece sem resposta, caso em que é chamada de epilepsia idiopática.
 
9. Cerca de 1 em 20 epilépticos são sensíveis a luzes piscantes, ou epilepsia fotossensitiva. O contraste, ou mudança na iluminação, pode disparar um ataque.
 
10. A cor oficial da Consciência da Epilepsia é lavanda, na cor pantone PMS 2593.
 
11. No início do século 20, alguns dos estados dos EUA tinham leis proibindo pessoas com epilepsia de casar ou se tornar pais, alguns até permitindo a esterilização.
 
12. Os ataques tem um início, meio e fim. O início, chamado de aura, pode apresentar sinais do ataque que está vindo, como cheiros, sons, sabores, cabeça leve, dejá vu ou jamais vu (o contrário do dejá-vu, o sujeito sabe que já presenciou a situação ou visitou o lugar outras vezes, mas tem a sensação de que é a primeira vez). O meio é o ataque em si, seja ele um ataque de grande mal ou um ataque parcial simples. O fim do ataque é chamado de fase pós-ictal e é a fase que o cérebro está se recuperando, que pode levar de alguns segundos a horas e geralmente é acompanhada de desorientação e perda de memória.
 
13. O tratamento apropriado para alguém com ataque tônico-clônico não é que você vê na TV (muitas pessoas pressionando com o corpo uma pessoa que está sofrendo ataque). O que você deve fazer: preste atenção ao tempo de duração do ataque, mova os objetos que a pessoa em ataque pode atingir, e apenas bloqueie o caminho para impedir que ela se mova muito longe (ou caia dentro da água, ou caia da cama, etc). Coloque-os de lado depois do episódio e não coloque nada na boca. Se durar mais de cinco minutos chame uma ambulância.
 
14. Diastat, ou diazepan, é o medicamento usado para tratar um ataque prolongado ou ataques grupados. É um gel fornecido em um aplicador plástico que, por azar, tem que ser aplicado por via retal.
 
15. A epilepsia geralmente não é uma doença para a vida toda, e somente 25% dos afetados apresentam ataques difíceis de controlar. Em minha experiência, quem tem desordens mais duradouras tem condições mais sérias em andamento.
 
Na internet, existe a Liga Brasileira de Epilepsia, oferecendo informações e apoio para quem sofre desta condição ou tem algum conhecido afetado por ela. Na página da PsiqWeb aparece um outro fato importante: em muitos poucos casos o paciente apresenta, na fase pós-ictal, um furor epiléptico, no qual ele se torna violento e ataca coisas e pessoas em torno dele durante alguns minutos.
 
Fonte Hypescience

Quando deixar de tomar remédios se torna um problema de saúde pública

Um dos maiores problemas de saúde pública mundial é que boa parte dos portadores de doenças crônicas não tem acesso aos medicamentos necessários para o tratamento.
 
Entre os que têm acesso, porém, a baixa adesão ao tratamento é preocupante e constitui uma questão igualmente grave. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), apenas metade dos pacientes com doenças crônicas faz o tratamento corretamente.
 
Estima-se que apenas nos Estados Unidos esse comportamento resulte em 125.000 mortes todos os anos. Os baixos índices de aderência não prejudicam apenas a saúde do próprio paciente.
 
A descontinuidade terapêutica também pesa nos cofres públicos e no bolso do contribuinte. Segundo pesquisa publicada no Journal of Managed Care Pharmacy, uma publicação da Academia de Assistência Farmacêutica Gerenciada dos EUA, a baixa adesão de pacientes diabéticos aumenta em 125% os custos médicos com a doença.
 
No Brasil, as pesquisas sobre o assunto ainda são incipientes, e sabe-se muito pouco sobre como os baixos índices de aderência afetam os cofres públicos.

Fonte veja.com

Lideranças médicas anunciam mobilização nacional contra proposta do governo

16012_big.jpgNo próximo dia 3 de julho, médicos de todo o país realizam o dia nacional de mobilização contra a importação de médicos formados fora do Brasil sem a revalidação do diploma.
 
Esta é uma das ações anunciadas nesta quarta-feira (26), durante assembleia realizada em São Paulo e que reuniu cerca de 200 lideranças médicas de todo o país. Durante o encontro, que contou com membros do Conselho Federal de Medicina (CFM) e conselhos regionais, foi elaborada uma Carta Aberta aos médicos e à população brasileira, que explica: “a reação das entidades médicas simboliza a resistência dos profissionais e dos cidadãos ao estado de total abandono que afeta a rede pública”.
 
“As decisões anunciadas pelo Governo que afetam a saúde pública brasileira demonstram a incompreensão das autoridades ao apelo manifesto nas ruas”, aponta o documento.
 
Como solução para o problema da falta de profissionais de saúde em áreas remotas e nas periferias, as lideranças médicas anunciaram o esforço conjunto pela aprovação imediata da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 454/2009, que cria a carreira médica nos serviços públicos federal, estadual e municipal, semelhante à de juízes e promotores.
 
Segundo as lideranças, a medida evitaria a necessidade de importação de médicos sem aprovação do Revalida e, dessa forma, zelaria pela saúde da população.
 
No documento, os representantes de conselhos, associações, sindicatos e sociedades de especialidades médicas também esclareceram que as medidas que deverão ser colocadas em prática não deverão, sob nenhum aspecto, penalizar o paciente, “já tão prejudicado pelo abandono do Governo”. 
 
Fonte CFM

Os benefícios de uma aspirina diária

Pessoas com mais de 45 anos deveriam cogitar ingerir uma pequena dose diária de aspirina para se proteger contra doenças cardiovasculares e câncer, segundo a conclusão de um painel de analistas participantes de um ato da Real Sociedade de Medicina do Reino Unido.
 
Um estudo de cientistas da Universidade de Oxford, publicado na revista médica The Lancet indica que tomar diariamente 75 miligramas de aspirina durante 5 anos reduz em 25% o risco de adoecer de câncer do cólon e em um terço as mortes por essa causa.
 
O professor Peter Rothwell, neurologista de Oxford que dirigiu o estudo sobre câncer colorretal e participou do debate, disse que ele mesmo havia começado a tomar sua dose diária de aspirina.
 
 “Suspeito que, dentro de 5 ou 10 anos, estaremos receitando aspirinas às pessoas de meia-idade e não só pelos benefícios vasculares que se conhecem”, afirma. 
 
Outros analistas advertem, no entanto, que a substância pode dobrar a incidência de hemorragias gastrointestinais, cuja incidência atual é de uma para mil pessoas por ano.
 
Fonte Estadão

Medicamento para diabetes pode atenuar sequelas de um AVC

Pesquisadores do Instituto Karolinska, na Suécia, acreditam que a linagliptina, uma droga utilizada no tratamento do diabetes tipo 2, pode também ser uma forma eficaz de reduzir os danos causados por um derrame cerebral.
 
Eles chegaram a essa conclusão após realizar testes com camundongos que foram induzidos a um derrame.
 
Embora o estudo tenha observado esse efeito em animais diabéticos, que possuem maiores chances de sofrer o evento, os autores acreditam que os benefícios possam se estender a todos os grupos que têm alto risco de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).
 
O trabalho foi publicado nesta segunda-feira, 3, no periódico Diabetes.
 
Fonte veja.com

Estudo liga substância da carne vermelha a risco de doença cardíaca

carnevermelha-1.jpg
Estudo publicado na revista “ Nature Medicine” relaciona uma substância encontrada na carne vermelha, chamada carnitina,  com um maior risco de doenças cardíacas.
 
Os autores verificaram que a carnitina é digerida por bactérias encontradas no intestino humano, favorecendo a produção do composto N-óxido de trimetilamina (TMAO), que pode  influenciar o metabolismo de colesterol e diminuir o ritmo de remoção das placas de colesterol que se acumulam nas paredes das artérias.
 
Uma questão importante nesse novo estudo é que ele aponta que, em relação à produção de TMAO,  a composição da flora intestinal é tão importante quanto o consumo de carnitina. Os pesquisadores deram carne a 77 voluntários, incluindo 26 que são vegetarianos. Em nome da ciência, um deles até aceitou comer um bife de 200 gramas.
 
Os testes mostraram que a carnitina, quando consumida por alguém que come pouca carne, não aumenta tanto os níveis de TMAO no sangue, provavelmente porque tem menos bactérias que produzem essa substância em seu intestino.
 
Os pesquisadores verificaram essa possibilidade dando carne a camundongos e observaram que os roedores apresentavam o dobro de risco de ter placas nas artérias quando tinham o intestino normal. Quando tratados com um antibiótico para matar as bactérias que produzem o TMAO, o risco de terem placas de colesterol diminuiu.
 
Os cientistas ainda verificaram que, dentre 2.600 prontuários médicos analisados, os que tinham maiores índices de doenças cardíacas eram os das pessoas que apresentavam altos índices de carnitina e TMAO. Isso é mais uma evidência que corrobora que o problema está na digestão de grandes quantidades de carnitina por pessoas que costumam consumir carne, mais do que a carnitina por si só.
 
Fonte G1

Café reduz incidência de AC em mulheres

coffee-consumption.jpgBeber mais do que uma xícara de café por dia reduz em até 25% o risco de derrame, segundo pesquisa publicada ontem na revista "Stroke".
 
Quem não toma café ou o faz com menos frequência tem um risco maior de sofrer derrame, segundo o estudo, que acompanhou 35 mil mulheres por dez anos.
 
Os pesquisadores dizem que o café tem efeito antioxidante, diminui inflamações e reduz a resistência à insulina.
 
Esses fatores podem explicar o benefício observado com o consumo diário da bebida.
 
Fonte Folhaonline

58% dos hospitais públicos de SP têm macas no corredor

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Foto: Reprodução da internet
Falta de classificação de prioridade e risco em prontos-socorros resultam em superlotação
 
Macas nos corredores, dificuldade para transferir pacientes, equipes médicas incompletas e falta de materiais básicos. Esse foi o cenário encontrado pelo Cremesp (Conselho Regional de Medicina de SP) na maioria dos prontos-socorros públicos vistoriados pelo órgão no Estado.
 
Uma força-tarefa do conselho visitou no começo do ano 71 hospitais em São Paulo, geridos por municípios, Estado, entidades filantrópicas (como Santas Casas) e entidades privadas conveniadas (como Organizações Sociais) e detectou que 58% deles tinha macas nos corredores.
 
Segundo os conselheiros, durante a visita foi detectada a existência de pacientes que já esperavam havia dias nessa situação. "A superlotação dos hospitais leva as pessoas a ficarem até cinco dias em uma maca no corredor", afirmou Renato Azevedo Júnior, presidente do conselho.
 
O problema mais comum, no entanto, foi a dificuldade de encaminhar pacientes para serviços de referência (hospitais mais especializados), o que é importante, principalmente para casos mais graves. Isso foi verificado em seis de cada dez hospitais visitados.
 
As visitas, feitas entre fevereiro e abril deste ano, também apontaram que em 59% das salas de emergência faltava algum tipo de material básico e que 28% dessas salas não têm estrutura adequada para o atendimento. Em cinco de cada dez hospitais não havia médicos chefes de plantão.
 
Além disso, 32% dos prontos-socorros visitados não fazem classificação de risco, em que se prioriza os atendimentos mais graves. Desta forma, pacientes em situação mais crítica, que deveriam ser atendidos com urgência, acabam esperando mais tempo do que deveriam, diz o conselho.
 
Campanha
Os dados vão subsidiar uma campanha que começa a ser feita hoje pelo Cremesp, com cartazes e inserções em rádios e emissoras de TV.
 
O material pretende alertar a população e as autoridades para o problema dos prontos-socorros públicos no Estado, explicam os conselheiros.
 
"É um grave problema de saúde pública, que diz respeito ao Ministério da Saúde, às prefeituras e ao governo do Estado", afirma Azevedo. "O financiamento para a saúde pública não é adequado", diz.
 
Fonte Folhapress

Veja o cardápio para não engordar no frio

No frio a sensação de fome aumenta e bebidas quentes
ajudam a "enganar" o organismo
Sensação de fome aumenta em baixas temperaturas. Saiba driblar isso e conheça os alimentos que emagrecem até mesmo no inverno
 
A impressão é de que a mesma régua mede dois fenômenos: as temperaturas atmosféricas diminuem e a sensação de fome aumenta na mesma proporção.
 
Os especialistas confirmam: de fato, quando está frio a vontade de comer é ampliada e isso acontece por questões físicas.
            
“O organismo queima mais calorias para aumentar o metabolismo. Normalmente, no frio, o apetite é maior porque a digestão ocorre com mais facilidade”, explica o endocrinologista Alfredo Cury, membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e proprietário do SPA Posse do Corpo.
 
Isto não significa, no entanto, que a temporada de inverno deve coincidir com a época de comilança, ainda que os casacos pesados disfarcem os quilos a mais. Afinal, informa o levantamento feito pelo Ministério da Saúde, os índices de sobrepeso e obesidade permanecem na casa dos 48% da população e não costumam tirar férias no período.
           
A orientação nutricional segue caminho justamente inverso. Os meses mais gelados são ideais para quem quer entrar em forma (já que o gasto calórico é maior) e, para isso, basta escolher alimentos que auxiliam na sensação de saciedade, enganam a fome persistente e fornecem baixa ingestão calórica.
 
“Sopas, chás, mingaus e cafés são boas opções. Utilize muitos temperos naturais, que dão sabor sem adicionar calorias”, afirma a nutricionista Andréa Uzeda, da clínica Dicorp.
 
“Para aumentar a queima calórica o ideal é utilizar diariamente alimentos termogênicos , como chá verde, canela, gengibre, pimentas vermelhas e especiarias”.
           
Estes “queridinhos” da dieta para os dias frios – citados pela especialista – ajudam a manter a temperatura do organismo elevada e por isso driblam a fome característica da estação.
 
A seguir, Andréa dá dicas para “emagrecer” a sopa, o mingau e até o chocolate quente. E ainda prepara um cardápio completo para manter a forma e diminuir a fome nos dias frios.
 
Sopa: deve ser preferencialmente de legumes com uma proteína magra (frango) e deve-se evitar o uso de farinhas, creme de leite e manteiga.
 
Chocolate quente: a melhor opção seria o uso do cacau em pó que traz diversos benefícios à saúde, em vez dos chocolates em pó, ricos em gorduras e açúcar.
 
Mingaus: devem ser preparados com leite desnatado e dar preferência pelos menos calóricos como o de aveia, linhaça e adicionar no lugar do açúcar, o adoçante.
 
Um cardápio para um dia frio
           
Café da manhã:
  • 2 fatias de pão integral
  • 1 fatia de queijo minas
  • 1 copo de leite desnatado misturado com cacau em pó
 
Lanche da manhã:
  • 1 banana
 
Almoço:
  • Entrada de caldo de legumes
  • 2 colheres de Arroz integral
  • 1 concha de Feijão
  • 1 bife grelhado
  • Sobremesa: Maçã assada com canela
 
Lanche da tarde:
  • Mingau de aveia
 
Jantar:
  • Sopa de abóbora com gengibre
 
Ceia:
  • Chá de camomila

Fonte iG