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sexta-feira, 15 de maio de 2015

Idosos e crônicos são os que mais confiam nos enfermeiros, diz estudo

Há três dias comemorou-se o Dia da Enfermagem. Aproveitando o fato, a plataforma Connecting Nurses, da Sanofi, com apoio do International Council of Nurses, lançou uma pesquisa que revela que quatro entre cinco pessoas estão satisfeitas com a sua interação com os enfermeiros e 81% afirmam sempre seguir as orientações desses profissionais

Foram ouvidas 1.500 pessoas que tiveram contato com enfermeiros ou enfermeiras nos últimos seis meses. A pesquisa foi realizada na França, Reino Unido, Espanha, Turquia, África do Sul, China, Austrália, Índia, Canadá, Estados Unidos, México e Brasil.
 
infográfico-enfermagem
 
Saúde Web

Zika Vírus: Perguntas e Respostas

O Zika Vírus, a dengue e a febre chikungunya são transmitidos
pelo mosquito Ades aegypti
1. O que é a febre por Vírus Zika?
Resposta: É uma doença viral autolimitada, via de regra, de evolução benigna, caracterizada pelo quadro clínico de febre, hiperemia conjuntival não pruriginosa e não purulenta, artralgia e exantema maculo-papular.
 
2. Qual a distribuição dessa doença?
Resposta: O Zika virus (ZIKAV) é um arbovírus do gênero Flavivírus, família Flaviviridae. Este vírus foi isolado pela primeira vez em 1947, a partir de amostras de macaco Rhesus utilizados como sentinelas para detecção de febre amarela, na floresta Zika em Uganda. Por este motivo a denominação do vírus. mO ZIKAV é endêmico no leste e oeste do continente Africano e registro de mcirculação esporádica na África (Nigéria, Tanzânia, Egito, África Central, Serra mLeoa, Gabão, Senegal, Costa do Marfim, Camarões, Etiópia, Quénia, Somália e Burkina Faso), Ásia (Malásia, India, Paquistão, Filipinas, Tailândia, Vietnã, mCamboja, Índia, Indonésia) e Oceania (Micronésia, Polinésia Francesa, Nova Caledônia/França e Ilhas Cook). Nas Américas, o Zika Vírus somente foi identificado na Ilha de Páscoa, território mdo Chile no oceano Pacífico, 3.500 km do continente, no início de 2014. Casos importados de Zika vírus foram descritos no Canadá, Alemanha, Itália, Japão, Estados Unidos e Austrália.
 
3. Como é transmitida?
Resposta: A principal via de transmissão é vetorial, por meio da picada de mosquitos Aedes aegypti e após um período de incubação (período entre a picada do mosquito e o início de sintomas) de cerca de aproximadamente 4 dias, o paciente poderá iniciar os primeiros sinais e sintomas.
 
4. Quais são os principais sinais e sintomas?
Resposta: A febre pelo vírus Zika é uma doença pouco conhecida e sua descrição está embasada em um número limitado de relatos de casos e investigações de surtos. Com base nessas publicações, os sinais e sintomas incluem exantema maculopapular de início agudo (erupção cutânea com pontos brancos ou vermelhos) e pode ser acompanhado de febre, hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, artralgia ou artrite, mialgia, cefaleia e dor nas costas. Com menor frequência, há relatos também de edema, dor de garganta, tosse, vômitos e hematospermia. Segundo a literatura, apenas 18% das pessoas apresentarão manifestações clínicas da doença.
 
5. Qual o prognóstico?
Resposta: Segundo os relatos disponíveis, não há registro de óbitos por esta doença. A doença é considerada benigna e autolimitada, com os sinais e sintomas durando, em geral, de 2 a 7 dias.
 
6. Há tratamento ou vacina contra o Zika vírus?
Resposta: O tratamento é sintomático e baseado no uso de acetaminofeno (paracetamol) para febre e dor, conforme orientação médica. Não está indicado o uso de ácido acetilsalicílico e drogas anti-inflamatórias devido ao risco aumentado de complicações hemorrágicas, como ocorre com a dengue. Orienta-se procurar o serviço de saúde para orientação adequada. Não há vacina contra o Zika vírus.
 
7. Quais as medidas de prevenção e controle?
Resposta: As medidas de prevenção e controle são semelhantes às da dengue e chikungunya. Não existem medidas de controle específicas direcionadas ao homem, uma vez que não se dispõe de nenhuma vacina ou drogas antivirais. Dessa forma, o controle está centrado na redução da densidade vetorial, comopor exemplo, mantendo o domicílio sempre limpo, eliminando os possíveis criadouros. Roupas que minimizem a exposição da pele durante o dia, quando os mosquitos são mais ativos, proporciona alguma proteção às picadas dos mosquitos e podem ser adotadas principalmente durante surtos. Repelentes podem ser aplicados na pele exposta ou nas roupas.
 
Fonte: Agência Saúde

Tudo o que você precisa saber sobre o coletor menstrual

Únicas contraindicações são para pacientes virgens e mulheres com vagina septada
Únicas contraindicações são para pacientes virgens e mulheres
 com vagina septada
Coletores menstruais ganham força como uma alternativa mais barata e ecológica aos outros tipos de absorventes; saiba como usar e para quem o produto é recomendado

Recentemente uma alternativa aos absorventes tradicionais ficou mais conhecida no Brasil: os coletores menstruais. De longa duração, o copinho de silicone, que ao inserido na vagina retém o sangue menstrual, gerou muitas dúvidas quanto a sua utilização e seus riscos.

Reynaldo Machado Junior, ginecologista do hospital Beneficência Portuguesa, de São Paulo, assegura que é possível substituir completamente os absorventes convencionais por coletores para toda a vida. As únicas contraindicações são voltadas para pacientes virgens – pois além de gerar mais desconforto, o coletor pode romper o hímen – e as mulheres que possuem vagina septada, uma condição congênita na qual uma membrana divide parcialmente o canal vaginal.

Fora as exceções comentadas acima, todas que desejam, podem começar a usar o coletor menstrual: “O ideal é estar em dia com o ginecologista, ter feito Papanicolau”, afirma a ginecologista e obstetra Maria Elisa Noriler sobre os cuidados que se deve tomar antes de experimentar a novidade.

O coletor, também chamado popularmente de copinho, é bastante recomendado para as pessoas que apresentam alergia aos absorventes tradicionais, sentem incômodo com o contato do sangue na pele ou até mesmo para quem “tem problemas com o cheiro característico do uso de absorvente externo, em que o sangue entra em contato com o oxigênio”, explica Maria Elisa. O copinho mantém o sangue dentro do corpo, impedindo a reação com o oxigênio, que é responsável pelo mau cheiro.

Os coletores são feitos de silicone flexível, material hipoalergênico e, como o próprio nome diz, flexível, por isso, pouco propício a causar incômodos, exceto nas primeiras utilizações, como diz Reynaldo: “No começo, quem nunca usou talvez sinta algum desconforto, mas depois vai se acostumando. É uma questão de hábito”. Se o incômodo persistir por muitos dias, talvez o coletor não seja a melhor opção para você.

A utilização do produto exige que a mulher entre em contato direto com as partes íntimas para colocar e retirar o copinho. Afastar os grandes lábios e inserir o dedo na vagina são atitudes necessárias para usá-lo. Não é preciso retirar o coletor para dormir, ir ao banheiro, praticar esportes ou entrar na água. Maria Elisa inclusive recomenda o uso do coletor para mulheres que participam de esportes aquáticos, como natação ou hidroginástica, pois sua proteção é mais efetiva do que a do absorvente interno.

Além de ser mais ecológico - quem usa o coletor deixa de jogar grandes quantidades de absorventes descartáveis mensalmente no lixo –, ao colocar na ponta do lápis, os coletores, que custam a partir de 79 reais, se revelam mais econômicos. De acordo com o fabricante, a troca do produto deve ser feita a cada 2 a 3 anos, mas médicos afirmam que ele pode durar de 5 a 10 anos.

Como usar
Com as mãos e o coletor higienizados – com água e sabão –, a recomendação é dobrar o copinho e inseri-lo na vagina, empurrando em direção ao ânus, até que ele fique completamente inserido em seu corpo. Pode ser um pouco difícil no começo, já que é necessário relaxar os músculos vaginais e afastar os grandes lábios com uma das mãos. As posições mais indicadas para inserir o coletor são: sentada, de cócoras ou com uma perna apoiada no vaso sanitário.
 
Você pode ficar com o coletor de 6 a 12 horas, dependendo do volume do fluxo de cada mulher, que será percebido conforme os dias de uso. O risco de vazar é menor do que os outros absorventes, como explica Reynaldo: “Se ela tiver um fluxo normal é pouco provável que isso aconteça, porque o coletor tem um tamanho suficiente para segurar esse fluxo”. Maria Elisa Noriler dá uma sugestão: caso esteja insegura nos primeiros dias, tente usar um absorvente externo junto com o coletor, assim, se por acidente vazar, não irá causar maiores danos.
 
Para retirar, aperte um pouco o copinho e puxe-o para fora de seu corpo. Jogue o sangue coletado no vaso sanitário ou na pia e higienize o coletor com água e sabão neutro. Em banheiros públicos, em que a pia não é no mesmo lugar do vaso, Maria Elisa sugere limpar o coletor com lenços umedecidos e, quando chegar em casa, fazer uma higienização mais completa.
 
Quando acabar seu período de menstruação, o fabricante do coletor menstrual InCiclo recomenda que se ferva o coletor em uma panela - que não deve ser de zinco - para esterilizá-lo. Já Maria Elisa diz que ferver pode diminuir a vida útil do coletor: “Lavar com água e sabão já é suficiente, e então guardar em um local seco até a próxima utilização”.
 
Reynaldo alerta: antes de comprar, verifique se o coletor da marca de sua preferência foi liberado pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Veja como usar:


iG

Laboratório criou 1º espermatozoide in vitro

Espermatozóide foi criado de célula imatura
Espermatozoide foi criado de célula imatura
A empresa ainda afirma que “estudos pré-clínicos devem durar até 2016 e os ensaios clínicos devem começar em 2017”
 
Paris, França. Pesquisadores franceses anunciaram a criação de espermatozoides humanos in vitro a partir de células testiculares “imaturas”, um anúncio que foi recebido com prudência, mas saudado como uma promessa por especialistas.
 
A Kallistem, uma companhia de biotecnologia com sede em Lyon, anunciou que conseguiu obter, no fim de 2014, “espermatozoides completos in vitro”. Esses “espermatozoides humanos plenamente formados” foram criados a partir de “biópsias testiculares de pacientes contendo apenas células germinativas imaturas (espermatogônias)”, informou a empresa em um comunicado, chamando a realização de “pioneira no mundo”.
 
Essa pesquisa, que não foi relatada em qualquer publicação científica e cujos dados precisos não foram tornados públicos, “abre caminho para terapias inovadoras para preservar e restaurar a fertilidade masculina, um problema real na sociedade global, onde observamos há 50 anos uma diminuição de 50% na contagem de esperma”, segundo a companhia.
 
A Kallistem não pretende publicar o trabalho em uma revista científica antes de 23 de junho por uma questão de patentes, de acordo com o site da revista científica “Sciences et Avenir”, que relatou a informação.
 
A empresa ainda afirma que “estudos pré-clínicos devem durar até 2016 e os ensaios clínicos devem começar em 2017”. Seu objetivo é comercializar a tecnologia em cinco anos.
 
O Tempo

Segurança do Paciente e Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde: apesar de todos os esforços ainda temos muito a fazer!

Hoje (15) é celebrado o Dia Nacional do Controle de Infecção Hospitalar, cujo objetivo é alertar sobre a importância do controle das infecções hospitalares, problema que atinge cerca de 14% dos pacientes internados, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS)

No Brasil, a atenção com a infecção associada aos cuidados de saúde não é algo novo. Em 1983, o Ministério da Saúde, através da Portaria 196, já se preocupava com o tema “infecção hospitalar” e instituiu a obrigatoriedade da implantação de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar em todos os hospitais do país, independente de sua natureza jurídica. Entretanto, foi a partir de 1985, com a ampla divulgação da imprensa sobre o processo trágico que levou o, então, Presidente Tancredo Neves à morte, vítima de complicações cirúrgicas e infecção hospitalar, que as pessoas começaram, verdadeiramente, a prestar atenção sobre a importância do tema como uma realidade concreta, que tornou-se uma preocupação de proporções nacionais.

Desde então, autoridades, legisladores, profissionais de saúde, educadores, gestores e líderes têm se mobilizado continuamente para melhorar o panorama da infecção hospitalar, atualmente conceituado como Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS), devido a sua complexidade e amplitude. Porém, apesar de todos os esforços, nacionais e internacionais, situações preocupantes ainda têm ocorrido nas instituições de saúde em todo o mundo, prejudicando pacientes e famílias.

Uma importante agência de comunicação internacional publicou no início deste ano que cerca de 179 pacientes podem ter sido expostos a uma bactéria resistente a antibióticos (Carbapenen) durante procedimentos de Endoscopia Digestiva em um hospital universitário de referência na Califórnia (EUA), entre outubro de 2014 e janeiro e deste ano. Pelo menos sete pessoas adquiriram infecção pela bactéria resistente, sendo que este fato pode estar relacionado com a morte de dois pacientes. Segundo a agência, infecções por superbactérias são difíceis de serem tratadas, e o Centro de Controle e Prevenção de Doença (CDC) dos Estados Unidos afirma que estudos estatísticos mostram que estes microrganismos podem contribuir para a morte de até 50% dos pacientes infectados.

No Brasil, publicações semelhantes na mídia trazem à tona este grave problema presente também em nossas instituições de saúde. Uma matéria publicada recentemente relata fato ocorrido em Goiás, em 2012, que obrigou o Estado a indenizar a esposa e três filhas de um homem que foi a óbito após adquirir infecção relacionada à assistência à saúde. Através de decisão judicial, teria sido constatado que o paciente morreu após contrair uma bactéria que existe exclusivamente em hospitais, a Klebsiella pneumoniae.

Outra matéria, publicada em fevereiro deste ano, descreve situação ocorrida envolvendo maternidades de Maceió. Uma destas maternidades estava em reforma há algum tempo, com obras no local, o que aumenta o risco para infecção, principalmente para neonatos, que são muito susceptíveis por não terem ainda seu sistema imunológico plenamente desenvolvido. A matéria cita que membros do Conselho Estadual de Saúde e do Conselho Regional de Medicina (CRM) chamavam a atenção para o perigo das crianças morrerem acometidas por infecção hospitalar. Mesmo assim, a maternidade em reforma recebeu 20 bebês transferidos do hospital universitário local, que apresentava superlotação. Segundo a matéria, um familiar de um bebê prematuro que estava sendo tratado neste hospital em obras – onde foi constatada pane elétrica e infiltração nas paredes, o que levou à interdição da instituição em reforma – relata que ele teve que ser novamente transferido para outra instituição e que houve demora no processo na decisão pela transferência da criança que estava na UTI, que, já debilitada e muito vulnerável, teve sua situação clínica agravada por esta situação de transferência, com piora do quadro infeccioso, evoluindo a óbito por sepsis em outra maternidade.

Outro caso também descrito pela imprensa recentemente foi o de uma situação ocorrida no estado de Espírito Santo, em um hospital materno infantil, em que pelo menos duas pacientes atendidas nas salas cirúrgicas deste hospital poderiam ter contraído infecção relacionada ao procedimento obstétrico. A matéria cita que os próprios médicos discutiam entre eles questões ligadas a procedimentos de higiene e que a Vigilância Sanitária local foi acionada pela Secretaria de Saúde para averiguação do local.

Estas tristes histórias envolvendo pacientes de todas as idades, evidenciam a importância da adoção de melhores políticas, procedimentos e programas nas instituições de saúde, que apoiem verdadeiramente a prática cotidiana de ações voltadas para a qualidade e segurança nos processos relacionados aos cuidados do paciente. Neste sentido, o conjunto de padrões recomendados pela Joint Commission Internacional (JCI), representado no Brasil com exclusividade pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), tem se destacado mundialmente como importante ferramenta de gestão, ajudando os líderes, gestores e profissionais na adoção de uma cultura voltada para a qualidade e segurança.

Em sua 5ª edição, o Manual de Padrões para Acreditação da JCI para Hospitais aborda padrões que contemplam a importância da implantação de programas e planos que podem auxiliar as instituições, seus líderes, gestores e profissionais, a planejar e adotar processos organizados com o objetivo de oferecer instalações seguras e livres de acidentes, assim como, sistemas de monitoramento para reduzir e controlar perigos e riscos inerentes ao ambiente de cuidado do paciente, especialmente aos pacientes mais vulneráveis que necessitam de proteção e atenção redobrada.

O capítulo Prevenção e Controle de Infecções (PCI) contém requisitos para um efetivo programa de controle e prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde. Protocolos de boas práticas baseadas em evidência, uso racional de antimicrobianos, precauções de barreira, planos em caso de surtos, programa de saúde dos profissionais, cuidados com obras, construções e reformas em instituições de saúde são alguns dos pontos importantes abordados pelos padrões da JCI neste capítulo. Destaca-se também a Meta Internacional de Segurança do Paciente que aborda a importância da adoção do procedimento de higiene das mãos, também adotada pela Organização Mundial de Saúde.

O capítulo de Gerenciamento e Segurança das Instalações (FMS) abrange o desenvolvimento de um programa que deve obrigatoriamente incluir o monitoramento, supervisão e manutenção de sistemas de infraestrutura elétricos e hidráulicos, entre outros pontos relevantes. Através de profissionais treinados e capacitados devem ser realizadas simulações periódicas para testar a funcionalidade destes sistemas, a eficácia dos planos de contingência e o desempenho dos profissionais nestas situações de risco, de forma prática e em equipe.

O capítulo Acesso a Cuidados e Continuidade dos Cuidados (ACC) enfoca padrões que abordam situações de cuidados, inclusive quanto aos processos de transferência e transporte de pacientes entre instituições de saúde. Os padrões também atentam para a prevenção de deterioração do quadro clínico do paciente, decorrente de atrasos e demora nos processos.

Finalmente, dois outros capítulos do Manual tratam, respectivamente, de processos e funções voltadas para a Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente (QPS) e as responsabilidades dos líderes e gestores sobre o programa de qualidade da instituição, através do capítulo Gerenciamento, Liderança e Direção (GLD).
 
Gestores e líderes em mais de 500 instituições de saúde no mundo todo, inclusive no Brasil, têm adotado os padrões de qualidade da JCI. Os resultados não decorrem de mágica, mas de um modelo de gestão baseado em responsabilidade, confiança, transparência e compromisso, sobretudo com os pacientes e suas famílias.
 
* Nancy Yamauchi é Enfermeira graduada e especialista em Terapia Intensiva pela Escola de Enfermagem da USP, com Licenciada Plena pela Faculdade de Educação da USP, coautora de Capítulos de Livros sobre qualidade, segurança do paciente e prevenção de infecção. Atualmente é Educadora e Gerente de Projetos do Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), em São Paulo.
 
Cristina Miguez
SB Comunicação 

Desvio de R$ 11 milhões em quatro hospitais do Rio é investigado pelo MP

Foto: Márcio Mercante / Agência O Dia: Maternidade Maria
 Amélia Buarque de Holanda: contrato entre prefeitura e
empresa suspeita de desvio recebeu aditivo de R$ 75 milhões 
São apuradas fraudes na rede municipal, que foi obrigada a romper contratos com empresa por liminar da Justiça
 
Rio - Dinheiro público pago a empresas fantasmas, contratações com sobrepreço, serviços superfaturados: a gestão da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Holanda e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Rocha Miranda lesou os cofres cariocas em pelo menos R$ 11 milhões, de acordo com investigação do Ministério Público e levantamento do Tribunal de Contas do Município.
 
Para interromper a derrama, a Justiça de terminou a suspensão dos contratos da prefeitura com a Rede de Promoção à Saúde, novo nome do Instituto SAS, que recebe por serviços prestados nessas unidades desde 2012.
 
A Secretaria de Saúde tem até agosto para cumprir a liminar e diz que irá “acatar qualquer determinação da Justiça”. Não é a primeira vez que MP e TCM alertam a secretaria para os contratos com a empresa. Em junho de 2014, os dois órgãos recomendaram a suspensão contratual.
 
As investigações do Ministério Público indicam que pelo menos sete empresas “fantasmas” ou “de fachada” foram subcontratadas para prestar serviços à Maternidade e à UPA, tendo recebido dinheiro sem realizar o serviço. Pelo menos R$ 10 milhões de verbas públicas teriam sido usados para contratação de serviços em “assessoramento para gestão em saúde”, sempre em regime emergencial.
 
O principal suspeito de se beneficiar das supostas irregularidades é o empresário Fabio Berti Carone. Ele é investigado em São Paulo desde 2012 por comandar organização criminosa que desviou verbas de hospitais usando o Instituto SAS. MP e TCM apontam que parentes de Carone aparecem como donos das empresas fantasmas.

Foto: Márcio Mercante / Agência O Dia: Tribunal de Contas
 e Ministério Público investigam contratos de empresa SAS
com hospital Sousa Aguiar
O relatório do TCM remete aos anos de 2012 e 2013 e estima o dano financeiro em outros R$ 917 mil. Superfaturamentos teriam ocorrido na contratação dos serviços de vigilância, limpeza, nutrição hospitalar, serviços de raios-x, aquisições de material para cirurgia e na compra de medicamentos.
 
A prefeitura tomou ciência dos desvios em junho de 2014. Àquela altura, os contratos já haviam recebido aditivos:em abril de 2014, o novo acordo garantiu mais R$ 75,6 milhões para Maternidade Maria Amélia.
 
Empresário foi preso em São Paulo
A Secretaria Municipal de Saúde afirmou que a gestão da UPA Rocha Miranda é feita desde janeiro pela RioSaúde. De posse dos estudos do Tribunal de Contas há quase um ano, o órgão alegou que “não há comprovação de quaisquer irregularidades no contrato firmado entre esta secretaria e a instituição”.
 
Já a Rede de Promoção à Saúde, novo nome do Instituto SAS, afirma que a “ação do MP se baseia sobre fatos isolados ocorridos em 2012, no município de Itapetinga (SP), e não tem relação com a atual gestão”. Paulo Celso de Carvalho Morais, hoje presidente da empresa, é um dos investigados no esquema em São Paulo.
 
No decorrer do escândalo em São Paulo, os donos e sócios do hoje RPS foram presos por desvios de dinheiro do hospital regional de Itapetininga, no interior paulista. À época, e até março de 2014, a empresa se chamava Instituto SAS.Dois anos antes, a Polícia Civil de SP deflagrou a Operação Atenas, revelando um grande esquema de corrupção comandado pelo empresário Fabio Berti Carone, sócio de Paulo Celso.
 
Nessa mesma época, a prefeitura do Rio já havia contratado o Instituto SAS para gerir a UPA e a Maternidade Maria Amélia. O cenário mudou em janeiro de 2014 quando o MP de São Paulo enviou dois DVDs para o TCM-RJ com informações sobre a Operação Atenas, informação antecipada pelo Informe do DIA naquele mês. Na sequência, o TCM recomendou que a prefeitura suspendesse os contratos com o Instituto SAS, mas a prefeitura não seguiu as recomendações.
 
Membro da Comissão de Saúde da Câmara dos Vereadores, Paulo Pinheiro (Psol) promete cobrar hoje do secretário de Saúde Daniel Soranz o motivo de as determinações do Tribunal de Contas do Município e do MP não terem sido seguidas.
 
O Dia

Veja reação de homem experimentando a dor do parto

Para homenagear a mãe de seus dois filhos, americano decidiu passar por um simulador: "Parece que alguém está tentando sair de dentro do meu estômago pela minha b****"
 
A maternidade é realmente uma coisa linda e a gestação é um dos processos naturais mais importantes da vida de uma mulher. A sensação de dar à luz uma criança é única, mas será que os homens estariam preparados para passar por um trabalho de parto?
 
 
O valente norte-americano Penn Holderness resolveu passar por essa experiência em homenagem à sua esposa, Kim Dean, que deu à luz duas crianças do casal. Para isso, ele utilizou um simulador de parto, com a supervisão de um médico, e registrou a cena hilária e agonizante em vídeo postado no YouTube.
 
"Os presentes de Dia das Mães foram ótimos, mas eu acho que para você realmente abraçar a paternidade, tem que experimentar a sensação de se tornar uma mãe", comenta Kim logo no início do vídeo.
 
O simulador permite que homens sintam a tão falada dor do parto ao forçar os músculos abdominais a se contrairem da mesma maneira que acontece com o útero no momento das contrações. A máquina simula até os níveis de contração, começando pela mais leve e se intensificando até chegar ao nível mais alto, em uma escala de 0 a 10.
 
Penn começa logo no nível 3 e já não consegue esconder que a situação não é assim a mais agradável de todas, gritando de dor e dando murros na maca hospitalar. À medida que o médico aumenta o nível de dor do simulador, o coitado começa a berrar e chega a pedir para parar o procedimento.
 
"Agora parece que alguém está tentando sair de dentro do meu estômago pela minha bunda", agoniza.
 
Se essa é a reação dele ao ser colocado por alguns minutos no lugar das mulheres que têm parto natural, imagina o que aconteceria com ele se tivesse de enfrentar essa dor por horas e horas, como as verdadeiras mães têm de fazer?
 
"Eu fiquei com raiva de você o tempo todo, mesmo que você tenha ficado ao meu lado me incentivando, mas parecia que você não estava entendendo pelo que eu estava passando", disse ele à esposa. "Agora você sabe como é ser um marido e ter alguém gritando com você?", brincou
 
Deles

Alerta: Produtos descontinuados Aché

O Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. alerta para os riscos da compra de medicamentos descontinuados, em sites ou outros ambientes não oficiais. Confira abaixo a lista com os produtos
 
– Acarsan (emulsão tópica)Princípio ativo: benzoato de benzila
Apresentações: 250 MG/ML EMUL TOP CT FR VD AMB X 80
250 MG/ML EMUL TOP CT FR VD AMB X 100
 
– Acarsan (sabonete)
Princípio ativo: benzoato de benzila
Apresentações: SAB CT ENV PLAS OPC X 70 G
 
– Alendronato Sódico – Genérico
Princípio ativo: alendronato sódico
Apresentações: 10 MG COM CT BL AL PLAS BCO OPC X 15
10 MG COM CT BL AL PLAS BCO OPC X 30
10 MG COM CT BL AL PLAS BCO OPC X 60
 
– Alfainterferona 2b recombinante (1.000.000;4.500.000 e 6.000.000 UI)
Princípio ativo: Alfainterferona 2b recombinante
Apresentações: 1.000.000 UI PO LIOF INJ CT 5 FA VD INC + 5 AMP DIL X 0,5 ML
1.000.000 UI PO LIOF INJ CT 5 FA VD INC + 5 AMP DIL X 1 ML
4.500.000 UI PO LIOF INJ CT FA VD INC + AMP DIL X 1 ML
4.500.000 UI PO LIOF INJ CT 5 FA VD INC + 5 AMP DIL X 1 ML
6.000.000 UI PO LIOF INJ CT FA VD INC+AMP DIL X 1 ML
6.000.000 UI PO LIOF INJ CT 5 FA VD INC+AMP DIL X 5ML
 
– Alprazolam (Novopharm)
Princípio ativo: alprazolam
Apresentações: 0,25 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
0,25 MG COM CT BL AL PLAS INC X 30
0,25 MG COM CT BL AL PLAS INC X 500 (EMB HOSP)
0,5 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
0,5 MG COM CT BL AL PLAS INC X 30
 
– Anangor (cápsulas e frasco ampola vidro)
Princípio ativo: cloridrato de tramadol
Apresentações: 50MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 10
50MG/ML SOL INJ CT 6 FA VD INC X 1 ML
50MG/ML SOL INJ CT 6 FA VD INC X 2 ML
 
– Antilerg
Princípio ativo: Petasites hybridus
Apresentações: 26,8 MG COM REV CT BL AL PVC/PE/PVDC X 10
26,8 MG COM REV CT BL AL PVC/PE/PVDC X 15
26,8 MG COM REV CT BL AL PVC/PE/PVDC X 20
26,8 MG COM REV CT BL AL PVC/PE/PVDC X 30
26,8 MG COM REV CT BL AL PVC/PE/PVDC X 6
 
– Auram
Princípio ativo: oxcarbazepina
Apresentações: 300 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
600 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
 
– Babyvit
Princípio ativo: palmitato de retinol + colecalciferol
Apresentações: 50000UI + 10000UI SOL OR CT FR PLAS OPC GOT X 10ML
50000UI + 10000UI SOL OR CT FR PLAS OPC GOT X 20ML
 
– Benflogin
Princípio ativo: cloridrato de benzidamina
Apresentações: 30 MG/ML SOL OR CT FR VD AMB CGT X 20 ML
50 MG DRG CT 02 BL AL PLAS INC X 10
30 MG/ML SOL OR CT 01 FR VD AMB CGT X 20 ML
6,0 MG/ML SOL ORAL CT 01 FR VD AMB CGT X 100 ML
50 MG/G GEL CT 01 BG AL X 30 G
50 MG/G GEL CT 01 BG AL X 50 G
30 MG/ML SOL OR CT 01 FR PLAS OPC GOT X 20 ML
50 MG DRG CT 01 BL AL PLAS INC X 20
50 MG DRG CT 01 BL AL PLAS INC X 08
 
– Biocal
Princípio ativo: carbonato de cálcio
Apresentações: 500 MG COM REV CT FR PLAS OPC X 15500 MG COM REV CT FR PLAS OPC X 30
500 MG COM REV CT FR PLAS OPC X 60
500 MG COM REV CT FR PLAS OPC X 100
 
– Biocal D
Princípio ativo: carbonato de cálcio + vitamina D3
Apresentações: 500 MG + 200 UI COM REV CT FR PLAS OPC X 15
500 MG + 200 UI COM REV CT FR PLAS OPC X 30
500 MG + 200 UI COM REV CT FR PLAS OPC X 60
500 MG + 200 UI COM REV CT FR PLAS OPC X 100
 
– Biocal M
Princípio ativo: carbonato de cálcio 400 mg
Apresentações: 400 MG COM MAST CT FR PLAS OPC X 15
400 MG COM MAST CT FR PLAS OPC X 30
400 MG COM MAST CT FR PLAS OPC X 60
400 MG COM MAST CT FR PLAS OPC X 100
 
– Biocarbo
Princípio ativo: carboplatina
Apresentações: 50 MG PO LIOF INJ CT FA VD AMB
150 MG PO LIOF INJ CT FA VD AMB
10 MG/ML SOL INJ CT FA VD AMB X 5 ML
10 MG/ML SOL INJ CT FA VD AMB X 15 ML
10 MG/ML SOL INJ CT FA VD AMB X 45 ML
 
– Biofenac (gotas)
Princípio ativo: diclofenaco resinato
Apresentações: 44,94 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC GOT X 10 ML
44,94 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC GOT X 20 ML
44,94 MG/ML SOL OR CT FR PLAS OPC GOT X 10 ML
44,94 MG/ML SOL OR CT FR PLAS OPC GOT X 20 ML
 
– Biofenac LP
Princípio ativo: diclofenaco sódico
Apresentações: 100 MG CAP GEL DURA C/ MICROG CT BL AL PLAS INC X 20
100 MG CAP GEL DURA C/ MICROG CT BL AL PLAS INC X 10
 
– Biometrox
Princípio ativo: metotrexato
Apresentações: 2,5 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
25 MG/ML SOL INJ CT FA VD INC X 2 ML
500 MG SOL INJ CT FA X 25 ML
25 MG/ML SOL INJ CT FA VD INC X 20 ML
2,5 MG COM CT BL AL PLAS INC X 25
2,5 MG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 50
2,5 MG COM CT 4 BL AL PLAS INC X 25
2,5 MG COM CT 5 BL AL PLAS INC X 20
 
– Biopaxel
Princípio ativo: paclitaxel
Apresentações: 6 MG/ML SOL INJ CT FA VD IND X 16,7 ML
6 MG/ML SOL INJ CX FA VD INC X 5 ML
 
– Bioplatino
Princípio ativo: cisplatina
Apresentações: 50 MG PÓ LIÓF INJ CT FA
10 MG PÓ LIÓF INJ CT FA
1 MG/ML SOL INJ CT FA X 50 ML
 
– Biorrub
Princípio ativo: cloridrato de doxorrubicina
Apresentações: 10 MG PO LIOF INJ CT FA VD INC + AMP DIL X 5 ML
50 MG PÓ LIOF INJ CT FA VD INC + AMP DIL X 25 ML
50 MG PÓ LIOF INJ CT FA VD INC X 25 ML
10 MG SOL INJ CT FA VD INC X 5 ML
 
– Biotecan
Princípio ativo: cloridrato de irinotecano
Apresentações: 20 MG/ML SOL INJ CT FA VD AMB X 2 ML
20 MG/ML SOL INJ CT FA VD AMB X 5 ML
 
– Candiderm
Princípio ativo: cetoconazol
Apresentações: 20MG/G CREM DERM CT BG AL X 30G
 
– Candizol
Princípio ativo: fluconazol
Apresentações: 150 MG CAP GEL CT BL AL PLAS INC X 01
150 MG CAP GEL CT BL AL PLAS INC X 02
150 MG CAP GEL CT BL AL PLAS INC X 04
 
– Cauterex
Princípio ativo: fibrinolisina + desoxirribonuclease + sulfato de gentamicina
Apresentações: 1U + 666 U + 1,695 MG UNG CT BG X 10G
 
– Gino Cauterex
Princípio ativo: fibrinolisina + desoxirribonuclease + sulfato de gentamicina
Apresentações: 1U + 666 U + 1,615 MG UNG CT BG X 30G + APLIC
 
– Cefadroxila – genérico
Princípio ativo: cefadroxila
Apresentações: 50 MG/ML PÓ P/ SUS OR CT FR VD AMB X 100 ML + SER DOSAD
50 MG/ML PÓ P/ SUS OR CT 25 FR VD AMB X 100 ML + 25 SER DOSAD (EMB HOSP)
100 MG/ML PÓ P/ SUS OR CT FR VD AMB X 100 ML + SER DOSAD
100 MG/ML PÓ P/ SUS OR CT 25 FR VD AMB X 100 ML + 25 SER DOSAD (EMB HOSP)
 
– Cefaliv (apresentações fracionáveis)
Princípio ativo: mesilato de di-hidroergotamina + cafeína + dipirona sódica
Apresentações: 1 MG + 100 MG + 350 MG COM CT BL AL PLAS INC X 100 (EMB FRAC)
1 MG + 100 MG + 350 MG COM CT BL AL PLAS INC X 200 (EMB FRAC)
 
– cCtrato de tamoxifeno – genérico
Princípio ativo: citrato de tamoxifeno
Apresentações: 10 MG COM REV CT FR PLAST OPC X 30
10 MG COM REV CT FR PLAS OPC X 60
10 MG COM REV CT FR PLAS OPC X 180
 
– Cloridrato de amilorida + hidroclorotiazida – genérico
Princípio ativo: cloridrato de amilorida + hidroclorotiazida
Apresentações: 5 MG + 50 MG COM CT BL AL PLAS INC X 30
5 MG + 50 MG COM CT BL AL PLAS INC X 500 (EMB. HOSP.)
 
– Cloridrato de amiodarona 100 mg – genérico
Princípio ativo: cloridrato de amiodarona
Apresentações: 100 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
100 MG COM CT BL AL PLAS INC X 30
100 MG COM CT BL AL PLAS INC X 500 (EMB HOSP)
 
– Cloridrato de selegilina
Princípio ativo: cloridrato de selegilina
Apresentações: 5 MG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 15
5 MG COM CT 50 BL AL PLAS INC X 10 (EMB. HOSP.)
 
– Co-Tareg
Princípio ativo: valsartana + hidroclorotiazida
Apresentações: 80 MG + 12,5 MG COM REV CT BL AL/AL X 14
80 MG + 12,5 MG COM REV CT 2 BL AL/AL X 14
80 MG + 12,5 MG COM REV CT 2 BL AL/AL X 15
160 MG + 12,5 MG COM REV CT BL AL/AL X 14
160 MG + 12,5 MG COM REV CT 2 BL AL/AL X 14
160 MG + 12,5 MG COM REV CT 2 BL AL/AL X 15
 
– Deprilan
Princípio ativo: cloridrato de selegilina
Apresentações: 5 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
5 MG COM CT 3 BL AL PLAS INC X 60
 
– Desobesi-M
Princípio ativo: cloridrato de femproporex
Apresentações: 25 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 30
25 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 20
 
– Dicloridrato de cetirizina – genérico
Princípio ativo: dicloridrato de cetirizina
Apresentações: 10 MG COM REV BL AL PLAS INC X 6
10 MG COM REV BL AL PLAS INC X 12
10 MG COM REV BL AL PLAS INC X 30
10 MG COM REV BL AL PLAS INC X 500 (EMB HOSP)
 
– Dinaton 40 mg
Princípio ativo: Gingko biloba
Apresentações: 40 MG COMREV CT BL AL PLAS INC X 30
 
– Disgren
Princípio ativo: triflusal
Apresentações: 300 MG CAP GEL DURA CT STR AL X 7
300 MG CAP GEL DURA CT STR AL X 20
 
– Doraliv 50mg
Princípio ativo: ibuprofeno
Apresentações: 50 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC GOT X 20 ML
50 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC GOT X 30 ML
50 MG/ML SUS OR CT 50 FR PLAS OPC GOT X 30 ML
 
– Doraliv gel
Princípio ativo: ibuprofeno
Apresentações: 20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 60 ML + COL MED
20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 75 ML + COL MED
20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 120 ML + COL MED
20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 150 ML + COL MED
20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 60 ML + COL MED +SER DOS
20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 75 ML + COL MED + SER DOS
20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 120 ML + COL MED + SER DOS
20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 150 ML + COL MED + SER DOS
 
– Dualid S
Princípio ativo: cloridrato de anfepramona
Apresentações: 75 MG CAP GEL DURA MCGRAN CT FR VD AMB X 30
75 MG CAP GEL DURA MCGRAN CT FR PLAS OPC X 20
75 MG CAP GEL DURA MCGRAN CT FR VD AMB X 20
75 MG CAP GEL DURA MCGRAN CT FR PLAS OPC X 30
75 MG COM LIB LENTA CT BL AL PLAS INC X 20
75 MG COM LIB LENTA CT BL AL PLAS INC X 30
 
– Dysport
Princípio ativo: toxina botulínica tipo A
Apresentações: 500 U PO LIOF INJ CT 1 FA VD INC
500 U PO LIOF INJ CT 2 FA VD INC
 
– Eritrex A
Princípio ativo: eritromicina + azuleno
Apresentações: 20 MG/ML + 0,5 MG/ML SOL TOP CT FR VD AMB X 120 ML
20 MG/G + 0,5 MG/G CREM DERM CT BG AL X 30 G
 
– Flagass Baby
Princípio ativo: dimeticona + metilbrometo de homatropina
Apresentações: 80 MG / ML + 2,5 MG / ML EMU OR CT FR PLAS OPC GOT X 15 ML
 
– Fluticaps 50 mcg
Princípio ativo: propionato de fluticasona
Apresentações: 50MCG CAP GEL DURA PO INAL CT BL AL PLAS INC X 15
50MCG CAP GEL DURA PO INAL CT BL AL PLAS INC X 15 C/INALADOR
50MCG CAP GEL DURA PO INAL CT BL AL PLAS INC X 30
50MCG CAP GEL DURA PO INAL CT BL AL PLAS INC X 30 C/INALADOR
50MCG CAP GEL DURA PO INAL CT BL AL PLAS INC X 60
50 MCG CAP GEL DURA PO INAL CT FR PLAS OPC X 15
50 MCG CAP GEL DURA PO INAL CT FR PLAS OPC X 15 C/INALADOR
50 MCG CAP GEL DURA PO INAL CT FR PLAS OPC X 30
50 MCG CAP GEL DURA PO INAL CT FR PLAS OPC X 30 C/INALADOR
50 MCG CAP GEL DURA PO INAL CT FR PLAS OPC X 60
50 MCG CAP GEL DURA PO INAL CT FR PLAS OPC X 60 C/INALADOR
 
– Iodepol
Princípio ativo: iodeto de potássio + guaifenesina
Apresentações: 20MG/ML + 10MG/ML XPE CT FR VD AMB X 120ML + CP MED X 10 ML
20MG/ML + 10MG/ML XPE CT FR PET AMB X 120ML + CP MED X 10 ML
 
– Ionil
Princípio ativo: ácido salicílico
Apresentações: 2 PCC SHAMP FR PLAST X 120 ML
 
– Ionil Plus
Princípio ativo: ácido salicílico
Apresentações: 2 PCC SHAMP FR PLAST X 120 ML
2 PCC SHAMP FR PLAST X 240 ML
 
– Ionil Rinse
Cosmético
 
– Ionil T
Princípio ativo: ácido salicílico + solução coaltar
Apresentações: 20 MG/ML + 8,5 MG/ML SHAMP FR PLAS OPC X 120 ML
SHAMP CT 1 SACH X 20 ML
 
– Katadolon
Princípio ativo: maleato de flupirtina
Apresentações: 100 MG CAP GEL DURA CT 2 STRIP X 4
100 MG CAP GEL DURA CT 3 STRIP X 4
150 MG SUP RETAL CT STR X 5
150 MG SUP RETAL CT 2 STR X 5
 
– Lanzol
Princípio ativo: lasoprazol
Apresentações: 30 MG CAP CT BL AL PLAS INC X 7
30 MG CAP CT BL AL PLAS INC X 14
30 MG CAP GEL LIB RETARD CT FR PLAS OPC X 7
30 MG CAP GEL LIB RETARD CT FR PLAS OPC X 14
30 MG CAP GEL LIB RETARD CT FR PLAS OPC X 28
15 MG CAP GEL LIB RETARD CT FR PLAS OPC X 14
 
– Levoid (apresentações fracionáveis)
Princípio ativo: levotiroxina sódica
Apresentações: 25 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
25 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
50 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
50 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
75 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
75 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
88 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
88 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
100 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
100 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
112 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
112 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
125 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
125 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
150 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
150 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
175 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
175 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
200 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
200 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
38 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
38 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
 
– Lisinopril – genérico
Princípio ativo: lisinopril
Apresentações: 5 MG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 15
5 MG COM CT 50 BL AL PLAS INC X 10 (EMB. HOSP.)
20 MG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 15
20 MG COM CT 50 BL AL PLAS INC X 10 (EMB. HOSP.)
10 MG COM CT BL AL PVC X 10
10 MG COM CT BL AL PVC X 20
10 MG COM CT BL AL PVC X 30
10 MG COM CT BL AL PVC X 150 (EMB HOSP)
 
– Maxiliv
Princípio ativo: dipidona sódica
Apresentações: 500 MG/ML SOL OR CT FR PLAS OPC X 20 ML
500 MG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 10
500 MG COM CT 12 BL AL PLAS INC X 10
 
– Menopax
Princípio ativo: ciclofenila
Apresentações: 200 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
 
– Miticoçan
Princípio ativo: benzoato de benzila
Apresentações: 200 MCL/ML EMU TOP CT FR VD AMB X 100 ML
100 MG/G SAB CT FILME PLAS TRANSP X 80 G
100 MG/ML SHAMP CT FR VD AMB X 100 ML
 
– Omeprazol – Genérico
Principio ativo: Omeprazol
Apresentações: 10 MG CAP GEL MCGRAN CT BL AL PLAS INC X 14
10 MG CAP GEL MCGRAN CT 28 BL AL PLAS INC X 7 (EMB HOSP)
20 MG CAP GEL MCGRAN CT BL AL PLAS INC X 7
20 MG CAP GEL MCGRAN CT BL AL PLAS INC X 14
20 MG CAP GEL MCGRAN CT 4 BL AL PLAS INC X 7 (EMB HOSP)
20 MG CAP GEL MCGRAN CT 28 BL AL PLAS INC X 7 (EMB HOSP)
40 MG CAP GEL MCGRAN CT BL AL PLAS INC X 7
40 MG CAP GEL MCGRAN CT 28 BL AL PLAS INC X 7 (EMB HOSP)
 
– Ossopan
Princípio ativo: complexo de osseína-hidroxiapatita
Apresentações: 100 MG/G GRAN CT FR PLAS OPC X 100 G
100 MG/G GRAN CT FR PLAS OPC X 250 G
200 MG DRG CT 3 BL AL PLAS INC X 10
200 MG DRG CT 12 BL AL PLAS INC X 10
200 MG DRG CT 1 FR VD AMB X 30
200 MG DRG CT 1 FR VD AMB X 120
200 MG DRG CT 1 FR VD INC X 30
200 MG DRG CT 1 FR VD INC X 120
800 MG COM REV CT 1 BL AL PLAS INC X 10
800 MG COM REV CT 3 BL AL PLAS INC X 10
800 MG COM REV CT 1 FR VD AMB X 10
800 MG COM REV CT 1 FR VD INC X 30
800 MG COM REV CT 1 FR VD AMB X 30
800 MG COM REV CT 1 STR AL X 10
 
– Oxcord e Oxcord Retard
Princípio ativo: nifedipino
Apresentações: 20 MG COM REV CT BL AL PLAS AMB X 20
20 MG COM REV CT BL AL PLAS AMB X 30
20 MG COM REV CT BL AL PLAS AMB X 60
10 MG COM CT BL AL PLAS AMB X 30
10 MG COM CT BL AL PLAS AMB X 60
20 MG COM CT BL AL PLAS AMB X 20
10 MG COM SUB-LING CX 6 STRIP X 10
10 MG COM SUB-LING CT 3 STR X 10
20 MG COM SUB-LING CT 2 STR X 10
10 MG CAP GEL CT FR VD AMB X 30
10 MG CAP GEL CT FR VD AMB X 60
10 MG CAP GEL CT FR VD AMB X 100
10 MG CAP GEL CT FR VD AMB X 500
10 MG CAP GEL CT 6 BL AL PLAS INC X 10
10 MG CAP GEL CT 19 BL AL PLAS INC X 10
10 MG CAP GEL CT 50 BL AL PLAS INC X 10
XL 10 MG CAP CT 03 BL X 10
XL 20 MG CAP CT 02 BL X 10
DL 40 MG COM DES LENTA CT 2 BL X 10
DL 50 MG COM DES LENTA CT 2 BL X 10
DL 60 MG COM DES LENTA CT 2 BL X 10
XL 30 MG COM DES LENTA CT 3 BL AL PLAS AMB X 10
XL 60 MG COM DES LENTA CT 3 BL AL PLAS AMB X 10
XL 90 MG COM DES LENTA CT 3 BL AL PLAS AMB X 10
 
– Oxigen
Princípio ativo: nimodipino
Apresentações: 30 MG COM CT FR VD AMB X 30
30 MG COM CT FR VD AMB X 60
30 MG COM CT FR VD AMB X 100
30 MG COM REV CT 4 BL AL PLAS INC X 15
90 MG COM DES LENTA CT FR VD AMB X 30
90 MG COM DES LENTA CT FR VD AMB X 60
90 MG COM DES LENTA CT FR VD AMB X 100
90 MG COM DES LENTA CT 6 FR VD AMB X 10
90 MG COM DES LENTA CT BL X 30
0,2 MG/ML SOL INJ CX FA VD AMB X 50 ML
0,2 MG/ML SOL INJ CT 5 FA VD AMB X 50 ML + EQP
0,2 MG/ML SOL INJ CT 5 FA VD AMB X 50 ML
0,2 MG/ML SOL INJ CT FA VD AMB X 50 ML + PERFUSOR POLIET
40 MG/ML SOL ORAL CT FR VD AMB CGT X 25 ML
30 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X 60
30 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X 30
 
– Paraqueimol
Princípio ativo: sulfacetamida sódica + trolamina
Apresentações: 74MG/G + 21,67MG/G POM DERM CT BG AL X 50 G
74 MG/G + 21,67 MG/G POM DERM CT BG AL X 10 G
 
– Piroxicam – generico
Princípio ativo: piroxicam
Apresentações: 20 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 15
20 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 15
20 MG CAP GEL DURA CT 50 BL AL PLAS INC X 10 EMB. HOSP.)
 
– Plusage
Princípio ativo: Cosmético
Apresentação: Bisnaga de plástico + cartucho de cartolina + gel 30 g
 
– Postinor 2
Princípio ativo: levonorgestrel
Apresentação: 0,75 MG COM CT BL AL PLAS INC X 2
 
– Prevax (pó liófilo e solução injetável)
Princípio ativo: folinato de cálcio
Apresentações: 350 MG PÓ LIOF INJ CX FR AMP
50 MG PÓ LIOF INJ CX FA + AMP DIL X 5 ML
50 MG SOL INJ CX FR AMP AMB X 20 ML
3 MG SOL INJ CX 6 AMP VD INC X 1 ML
3 MG SOL INJ CX 10 AMP VD INC X 1 ML
 
– Primacalc
Princípio ativo: fosfato de cálcio dibásico
Apresentações: 40 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC X 120 ML
40 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC X 240 ML
40 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC X 120 ML + CP MED X 15 ML
40 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC X 240 ML + CP MED X 15 ML
40 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC X 120 ML + SER DOS X 10 ML
40 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC X 240 ML + CP MED X 15 ML
 
– Progresse
Princípio ativo: gabapentina
Apresentações: 300 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X30
300 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X30
400 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X30
300 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 10
300 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 30
400 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 10
400 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 30
 
– Prometax
Princípio ativo: hidrogenotartarato de rivastigmina
Apresentações: 1,5 MG CAP GEL DURA CT 2 BL PVC/PVDC AL X 14
1,5 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 14
1,5 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 28
3 MG CAP GEL DURA CT 2 BL PVC/PVDC AL X 14
3 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 28
3 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 14
3 MG CAP GEL DURA CT 4 BL PVC/PVDC AL X 14
3 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 56
3 MG CAP GEL DURA CT 4 BL AL PLAS INC X 14
4,5 MG CAP GEL DURA CT 2 BL PVC/PVDC AL X 14
4,5 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 28
4,5 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 14
6 MG CAP GEL DURA CT 2 BL PVC/PVDC AL X 14
6 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 28
6 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 14
1,5 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 14
3 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 14
4,5 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 14
6 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 14
1,5 MG CAP GEL DURA CT BL AL PVC/PE/PVDC X 14
1,5 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PVC/PE/PVDC X 14
3 MG CAP GEL DURA CT BL PVC/PE/PVDC AL X 14
3 MG CAP GEL DURA CT 2 BL PVC/PE/PVDC AL X 14
3 MG CAP GEL DURA CT 4 BL PVC/PE/PVDC AL X 14
4,5 MG CAP GEL DURA CT BL PVC/PE/PVDC X 14
4,5 MG CAP GEL DURA CT 2 BL PVC/PE/PVDC X 14
6 MG CAP GEL DURA CT BL PVC/PE/PVDC X 14
6 MG CAP GEL DURA CT 2 BL PVC/PE/PVDC X 14
2 MG/ML SOL OR CT FR VD AMB X 120 ML + SER DOS
 
– Rebone
Princípio ativo: ipriflavona
Apresentações: 300 MG CAP GEL MOLE CT 2 BL AL PLAS INC X 10
300 MG CAP GEL MOLE CT 3 BL AL PLAS INC X 10
300 MG CAP GEL MOLE CT BL AL PLAS INC X 10
 
– Ribav
Princípio ativo: ribavirina
Apresentações: 100 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 10
100 MG CAP GEL DURA CT 3 BL AL PLAS INC X 10
100 MG CAP GEL DURA CT 6 BL AL PLAS INC X 10
100 MG CAP GEL DURA CT 9 BL AL PLAS INC X 10
250 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 20
250 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 30
250 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 60
250 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 90
250 MG CAP GEL DURA CT FR POLIET X 20
250 MG CAP GEL DURA CT FR POLIET X 30
250 MG CAP GEL DURA CT FR POLIET X 60
250 MG CAP GEL DURA CT FR POLIET X 90
 
– Rino-Lastin
Princípio ativo: cloridrato de azelastina
Apresentações: 0,9 PCC SOL NASAL CT FR PLAS OPC SPRAY X 10 ML
0,9 PCC SOL NASAL CT FR VD AMB NEB X 10 ML
 
– Rosaclean
Princípio ativo: Cosmético
Apresentações: Frasco plástico
Sachê
 
– Selvigon
Princípio ativo: cloridrato de pipazetato
Apresentações: 2,0 MG/ML XPE CT FR VD AMB X 100 ML
40 MG/ML SOL OR CT FR VD CGT X 10 ML
10 MG SUP INF CT STR X 5
2,0 MG/ML XPE CT FR VD AMB X 60 ML
2,0 MG/ML XPE CT FR VD AMB X 30 ML
 
– Sinvastatina 10 e 80 mg
Princípio ativo: sinvastatina
Apresentações: 10 MG COM REV CT BL AL PVC/PVDC X 10
10 MG COM REV CT BL AL PVC/PVDC X 20
10 MG COM REV CT BL AL PVC/PVDC X 30
10 MG COM REV CT BL AL PVC/PVDC X 100
80 MG COM REV CT BL AL PVC/PVDC X 10
80 MG COM REV CT BL AL PVC/PVDC X 30
80 MG COM REV CT BL AL PVC/PVDC X 100
 
– Somatuline
Princípio ativo: acetato de lanreotida
Apresentações: 30 MG PO LIOF INJ CT FA + AMP DIL X 2 ML + SER + AGULHAS
60 MG SER SOL INJ CT SER PRE-ENCH X 0,3 ML
90 MG SER SOL INJ CT SER PRE-ENCH X 0,3 ML
120 MG SER SOL INJ CT SER PRE-ENCH X 0,5 ML
 
– Tareg (comprimidos e cápsulas)
Princípio ativo: valsartana
Apresentações: 80 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 14
80 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 14
80 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 15
160 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 14
160 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 14
160 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 15
80 MG MG COM REV CT BL AL/AL X 7
80 MG MG COM REV CT BL AL/AL X 14
80 MG MG COM REV CT 2 BL AL/AL X 14
80 MG MG COM REV CT 4 BL AL/AL X 14
80 MG MG COM REV CT BL AL/AL X 28
160 MG MG COM REV CT BL AL/AL X 7
160 MG MG COM REV CT BL AL/AL X 14
160 MG MG COM REV CT 2 BL AL/AL X 14
160 MG MG COM REV CT 4 BL AL/AL X 14
160 MG MG COM REV CT BL AL/AL X 28
 
– Tenotec
Princípio ativo: tenoxicam
Apresentações: 20 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X 10
20 MG/G GRAN CT 6 ENV AL POLIET X 5 G
 
– Teoremin
Princípio ativo: glicametacina
Apresentações: 140 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 9
140 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 4
140 MG CAP GEL DURA CT 3 BL AL PLAS INC X 10
140 MG CAP GEL DURA CT 6 BL AL PLAS INC X 10
 
– Tetroid
Princípio ativo: levotiroxina sódica
Apresentações: 50 MCG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 50
100 MCG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 50
25 MCG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 50
150 MCG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 50
 
– Timasen (solução injetável, 50 mg cap gel dura, 100 mg/ml gotas)
Princípio ativo: cloridrato de tramadol
Apresentações: 150 MG CAP LIB PROG CT BL AL PLAS OPC X 10
150 MG CAP LIB PROG CT BL AL PLAS OPC X 30
200 MG CAP LIB PROG CT BL AL PLAS OPC X 10
200 MG CAP LIB PROG CT BL AL PLAS OPC X 30
50 MG CAP GEL DURA CT 10 BL AL PLAS INC X 10 EMB HOSP
50 MG CAP GEL DURA CT 10 BL AL PLAS INC X 10 EMB HOSP
50 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 10
100 MG/ML SOL OR CT FR VD AMB X 10 ML
50 MG/ML SOL INJ CT 10 AMP VD INC X 2 ML
50 MG/ML SOL INJ CT 18 AMP VD INC X 1 ML (EMB HOSP)
50 MG/ML SOL INJ CT 20 AMP VD INC X 1 ML (EMB HOSP)
50 MG/ML SOL INJ CT 5 AMP VD INC X 2 ML
50 MG/ML SOL INJ CT 50 AMP VD INC X 1 ML (EMB HOSP)
50 MG/ML SOL INJ CT 6 AMP VD INC X 1 ML
50 MG/ML SOL INJ CT 6 AMP VD INC X 2 ML
 
– Traconal
Princípio ativo: itraconazol
Apresentações: 100 MG CAP GEL CT 3 BL AL PLAS INC X 5
100 MG CAP GEL CT 2 BL AL PLAS INC X 5
100 MG CAP GEL CT BL AL PLAS INC X 8
100 MG CAP GEL CT BL AL PLAS INC X 4
100 MG CAP GEL CT 7 BL AL PLAS INC X 4
 
– Tricangine A
Princípio ativo: mepartricina + cloridrato de tetraciclina
Apresentações: 5000 UI/G + 20 MG/G CREM VAG CT BG AL X 78 G + APLIC PLAS DESCART
5000 UI/G + 20 MG/G CREM VAG CT BG AL X 85 G + 15 APLIC PLAS DESCART
 
– Ventilastin
Princípio ativo: sulfato de salbutamol micronizado
Apresentações: 100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ TB PLAST C/ REFIL C/100 DOSES + INALADOR
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ TB PLAST C/ REFIL C/ 200 DOSES + INALADOR
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ TB PLAST C/ REFIL C/ 50 DOSES (EMB. REFIL)
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ TB PLAST C/ REFIL C/ 100 DOSES (EMB. REFIL)
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ TB PLAST C/ REFIL C/ 200 DOSES (EMB. REFIL)
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ 2 TB PLAST C/ REFIL C/ 50 DOSES (EMB. REFIL)
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ 2 TB PLAST C/ REFIL C/ 100 DOSES (EMB. REFIL)
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/2 TB PLAST C/ REFIL C/ 200 DOSES(EMB. REFIL)
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ TB PLAST C/ REFIL C/ 50 DOSES + INALADOR
 
– Zindaclin
Princípio ativo: fosfato de clindamicina
Apresentações: 10 MG/G GEL DERMATOLOGICO CT BG PLAS
LAMINADA X 15 G
10 MG/G GEL DERMATOLOGICO CT BG PLAS LAMINADA X 30 G
 
Pfarma

HPV reduz a fertilidade masculina, aponta estudo

hpv 5O HPV, vírus transmitido por contato sexual que às vezes desencadeia cânceres genitais, também pode afetar seriamente a fertilidade masculina
 
Reinaldo Lopes
 
A presença dele no sêmen atrapalha o nado dos espermatozoides e a viabilidade dos embriões quando essas células conseguem fecundar o óvulo.
 
Tais conclusões integram uma série de estudos feitos por pesquisadores italianos, que deverão apresentar os resultados nesta semana em São Paulo, durante o 1º Congresso Internacional Huntington de Medicina Reprodutiva.
 
Para os cientistas, liderados por Carlo Foresta, da Universidade de Pádua, é possível que muitos dos casos de infertilidade masculina que hoje não têm explicação estejam ligados ao HPV estima-se que a maior parte da população terá HPV ao longo da vida.
 
Hoje, a recomendação usual é vacinar contra o vírus as meninas que estão prestes a iniciar sua vida sexual.
 
“Vacinar também os homens traria uma proteção extra para as mulheres não vacinadas e reduziria custos com o diagnóstico e o tratamento da infertilidade”, afirma Andrea Garolla, da Unidade de Andrologia e Medicina Reprodutiva da Universidade de Pádua, que é coautor dos estudos.
 
“A vacinação seria a única intervenção viável hoje para prevenir o problema, porque não há medicamentos que eliminem totalmente o HPV do organismo depois que a infecção aconteceu”, explica Rodrigo Sousa Madeira Campos, urologista do A.C. Camargo Cancer Center, que avaliou a pesquisa italiana a pedido da Folha.
 
Para o médico brasileiro, a associação entre o HPV e os problemas de fertilidade proposta pela equipe de Pádua é bastante plausível. Os italianos estimaram que embriões gerados por homens com HPV são perdidos em 66% dos casos, contra apenas 15% entre aqueles sem o vírus.
 
Enfiado no DNA
O principal trabalho de Foresta, Garolla e companhia, publicado na revista especializada “Andrology”, é uma meta-análise, ou seja, uma avaliação crítica de boa parte da literatura científica já publicada sobre o tema.
 
Após avaliar dezenas de outros estudos, os pesquisadores concluíram que há boas razões para acreditar que homens que possuem o HPV em seu sêmen têm probabilidade maior de desenvolver astenozoospermia grosso modo, uma “síndrome do espermatozoide preguiçoso”, na qual as células masculinas têm dificuldade de nadar rumo aos óvulos e, consequentemente, de fecundá-los e gerar um embrião.
 
As razões para isso ainda não estão totalmente claras, mas uma possibilidade é que, ao integrar seu DNA ao genoma das células humanas, como costuma fazer quando causa câncer, o HPV esteja bagunçando o funcionamento dos espermatozoides.
 
Também há indícios de que, mesmo nos casos de fecundação bem sucedida, o DNA viral acabe atrapalhando uma série de processos cruciais para o começo da gestação, como a fixação do embrião e o desenvolvimento dos tecidos invasivos que ele usa para obter recursos do organismo da mãe.
 
O que não se sabe ainda é se, mesmo com essas dificuldades, uma criança poderia nascer com o genoma do HPV integrado ao seu DNA desde o momento da fecundação. “É possível, mas pouco provável, porque em fases tão precoces a interferência do DNA viral dificilmente permitiria o desenvolvimento normal do embrião”, argumenta Garolla.
 
Para homens que estão tentando ser pais há bastante tempo sem sucesso e possuem o vírus em seu esperma, os italianos propõem que uma forma de mitigar o problema seria a lavagem do sêmen com produtos que podem remover ao menos parte da carga viral.
 
Depois disso, os médicos responsáveis pelo tratamento de infertilidade adotariam a chamada injeção intracitoplasmática de espermatozoide, técnica na qual uma única célula masculina é injetada num óvulo, para aumentar as chances de uma gestação.
 
Folha de São Paulo

Injeção sem picada deve chegar ao mercado em 2017

Acabar com o famigerado medo de injeção e, de quebra, aumentar a eficiência na aplicação das vacinas através de um sistema adesivo no qual o próprio paciente pode administrar os remédios
 
O cenário, inimaginável há alguns anos, pode se tornar realidade até 2017 graças a um estudo desenvolvido por pesquisadores dos Estados Unidos.
 
O trabalho foi desenvolvido no Instituto de Tecnologia da Georgia, em Atlanta, nos Estados Unidos, e consiste em um adesivo capaz de abrigar 100 microagulhas que podem ser aplicadas nos pacientes de forma praticamente indolor. A técnica também zera os riscos de transmissão de doenças através de agulhas contaminadas.
 
Segundo o pesquisador norte-americano Mark Prausnitz, que coordenou os trabalhos, o sistema é tão simples que permite que os próprios pacientes façam a aplicação em suas casas, sem ajuda de médicos. “Com isso, os centros de saúde podem cortar despesas em equipamentos de armazenamento dos medicamentos. O paciente, por sua vez, ganha tempo e não precisa sair de casa para tomar as vacinas”, informou.
 
Segundo os pesquisadores, o custo para a produção dos adesivos não é maior que o custo atual para a produção da vacina convencional. “Para rubéola, por exemplo, cada adesivo custa perto de US$ 1,30 (cerca de R$ 3,90)”, ressalta o pesquisador. O estudo pesquisou ainda a criação de vacinas contra sarampo, gripe, tuberculose e outras moléstias cujas vacinas são administradas, hoje, através de injeções.
 
Ele ressaltou, ainda, que a eficácia do método é no mínimo igual à observada com as agulhas tradicionais. “Mostramos que o emplastro com agulhas microscópicas pode vacinar no mínimo com a mesma eficiência e provavelmente melhor do que a tradicional agulha”, disse.
 
A possibilidade de fugir das injeções foi o que mais chamou a atenção da professora Cristiane Aparecida Salvador, 37. Ela, que evita ao máximo as aplicações, conta que o desconforto que sente com as picadas é tão grande que pede, inclusive, para familiares levarem o filho, de dois meses, para as doses de vacinação.
 
“Não gosto de agulha, tenho um medo danado. Não posso nem ver. Para mim, seria muito melhor essa aplicação por adesivos. Espero que chegue logo ao mercado”, comentou. Já o assistente social Guilherme Moraes, 30, ficou entusiasmado com a ideia. “Não sei quando começou, mas começo a passar mal só de pensar em tomar vacina. Já deixei de tomar algumas e também não tiro sangue. Só enfrento a picada quando é inevitável. Mas já fui pior, hoje ainda consigo encarar. Antes, dava show”, conta ele, que ficou interessado em saber quando os adesivos vão estar disponíveis no Brasil. “Que maravilha, tomara que chegue logo”, disse.
 
Como funciona
O adesivo é composto por agulhas microscópicas feitas de plástico biodegradável. Depois de ser utilizado, não deixa marcas na pele. Dentro dessas agulhas, que funcionam como uma espécie de cápsula, ficam microdoses da vacina.
 
Depois da aplicação, essas agulhas penetram na pele e começam a se dissolver, liberando a vacina para o paciente. Em 20 minutos, a vacina já está toda no organismo e o adesivo pode ser retirado e jogado fora.
 
Ainda segundo Prausnitz, os adesivos não demandam treinamento para serem aplicados nem precisam de condições especiais de armazenamento. “O processo é mais amigável para as pessoas com medo de injeções, além de ser até 20 vezes mais confortável, de acordo com testes realizados em grupos de pacientes. Uma vantagem adicional é que o adesivo é fácil e pode ser aplicado, em casa, sem fazer que as pessoas tenham de ir ao médico ou mesmo parar as tarefas cotidianas”, afirma.
 
Para o gestor de saúde pública Eder Waki, a iniciativa pode significar economia de recursos aos cofres públicos. “O Brasil realiza uma série de campanhas de vacinação que, nesse sistema, poderiam ser feitas pelos próprios pacientes, sem a necessidade dos profissionais da saúde. Isso certamente traria economia”, disse.
 
Testes
A nova forma de vacinação recebe financiamento do CDC (sigla em inglês para Centro de Controle de Doenças), entidade que regula o mercado de medicamentos nos Estados Unidos, e da fundação Bill and Melinda Gates. As pesquisas em animais já se mostraram efetivas e os testes em humanos devem começar até 2017.
 
Em uma pesquisa realizada em Atlanta com cem pessoas e publicada na revista “Vaccine”, foi constatado que os pacientes são capazes de fazer a aplicação da vacina contra a gripe com alto índice de sucesso, o que abre margem para a autoaplicação.
 
O estudo também sugeriu que a utilização da vacina no adesivo pode aumentar a taxa de vacinação.
 
No estudo, 46% afirmaram que haviam tomado a vacina convencional contra a gripe anteriormente, sendo a aplicação feita por agulhas tradicionais, em centros médicos, índice que passou a 65% depois que os pacientes receberam em casa a vacina e fizeram a autoaplicação. “Nosso sonho é ver vacinas disponíveis em lojas ou enviadas pelo correio para as pessoas se autoadministrarem”, disse Prausnitz.
 
“As pessoas podem levá-las para casa e aplicá-las em toda a família. Queremos chegar a mais pessoas vacinadas e aliviar os profissionais de saúde do fardo de dar esses milhões de vacinas”, concluiu.
 
UOL

Mulher sente "barriga vibrar" e descobre celular dentro dela

Médico esqueceu celular dentro de paciente e mulher só
percebeu quando sentiu a barriga vibrar
Jordaniana disse que houve erro médico durante cesariana
 
A jordaniana Hanan Mahmoud Abdul Karim, de 36 anos, afirma que um médico esqueceu o aparelho celular dentro dela após a realização de uma cesárea. Ela fez a operação no dia 24 de abril deste ano e, pouco tempo após o nascimento do filho, sentiu a barriga vibrar. As informações são do site DailyMail.
 
A mãe de Hanan, Majeda Abdul Hamid, contou à mídia local que Hanan teve uma menina de quase 5 kg e estava muito bem, por isso foi mandada para casa. Pouco tempo depois de chegar em casa, a mulher percebeu que sua barriga estava vibrando e sentia muitas dores.
 
— Minha filha não conseguia nem se mexer de tanta dor!
 
Hanan voltou ao hospital e um exame de raio-x apontou que havia um objeto estranho em seu abdômen. De acordo com a mulher, o hospital atuou rápido para retirar o celular de sua barriga.
 
O porta voz do Ministério da saúde da Jordânia, Hatem Al Azrae , alegou que a história não tem comprovação, mas que o ministério vai acompanhar o caso.

R7